TEXTO: Mateus 16:13-19
13 Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus
discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?
14 E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros:
Jeremias ou algum dos profetas.
15 Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?
16 Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
17 Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas,
porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.
18 Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a
minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
19 Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.
INTRODUÇÃO:
§ Avaliação é algo muito salutar e necessário, em todas as áreas de
nossas vidas.
§ Avaliação pode ser entendida como um processo
dinâmico, que visa analisar comportamentos, atitudes, desempenhos e
realizações relacionados com uma série de objetivos definidos
a priori.
§ No texto lido, o próprio Senhor Jesus, chega num ponto de seu
ministério, que Ele, mesmo sendo 100% homem e 100% Deus, faz uma avaliação de
seu ministério.
§ Jesus Cristo é o nosso modelo por excelência;
§ No mundo secular, no universo estudantil, os alunos passam por
avaliações constantes para que os professores tenham um panorama de como os
seus alunos estão absorvendo os ensinos ministrados, para que ao chegar no
final do ano letivo ninguém seja surpreendido com uma reprovação.
§ No mundo corporativo acontece o mesmo. Reuniões constantes, balanços e
outros eventos, são realizados para que a empresa atinja seus objetivos.
§
Numa Igreja não é diferente. Estamos vivendo um tempo de “Avaliação”.
§
Já foi um tempo de terror, feridas na Igreja, feridas na família
pastoral, etc...
§ Tempos estes que, com a maturidade da Igreja, graças à Deus, ficaram no passado.
DESENVOLVIMENTO:
Mas, quais os sentimentos e comportamentos devem nortear esse tempo de Avaliação nas Igrejas Locais:
1. Sinceridade com amor.
§
A diferença entre o remédio e o veneno é a dose ministrada.
§
Uma verdade dita, sem amor, provoca muitos estragos.
§
Da mesma forma que uma mentira, dita como amor, provoca os mesmos
estragos, pois impede mudanças necessárias.
§ Numa avaliação de atividades da Igreja e Pastorais é preciso ter muita tranquilidade e sinceridade em amor.
2. Verdade
§
O mais interessado no sucesso da Igreja nesta terra é o Dono dela.
(Jesus Cristo)
§
Pastores/as vêm e vão. A Igreja permanece.
§
Perguntas são feitas pela Equipe Episcopal numa avaliação.
§
As respostas vão subsidiar o Bispo e os SDs no processo de nomeação.
§ As respostas verdadeiras vão nortear o Bispo no processo de manutenção ou remanejamento do/a Pastor/a.
3. Compromisso com Deus e com a Igreja
§
A Igreja é de Deus!
§
Não é por acaso que Deus constituiu a nossa Igreja.
§
Nossa Igreja tem um papel e uma relevância em nossa sociedade.
§
Temos um compromisso com Deus e com a nossa Igreja.
§
Nossa Igreja conta conosco! Deus conta conosco!
§ Em caso de haver mudança na nomeação pastoral, todos os líderes devem perseverar e ser suporte em serviço e oração para o/a novo/a Pastor/a que Deus nos enviar.
CONCLUSÃO:
§ Tenho ministrado,
em todas as Igrejas por onde tenho passado, que ninguém deve orar para um/a
Pastor/a ficar ou sair!
§ Podemos até mesmo
apresentar à Deus o desejo particular de nossos corações, porém, que, acima de
tudo, que seja feita a vontade de Deus.
§ Lembrando sempre
que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. (Romanos 12:2)
Rev. Ednaldo Breves
OBSERVAÇÃO:
1 - Palavra no contexto e na realidade da Igreja Metodista!
2 - Ministrada em 08/10/2024 na Reunião da CLAM da Igreja Metodista de Jardim América
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