quarta-feira, 17 de abril de 2024

28 A 04.05.2024 - CABEÇA VAZIA, OFICINA DO DIABO

TEXTO-BASE: “…não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Romanos 12:2

QUEBRA GELO: 

Você já se achou em situações em que suas decisões e escolhas colidiram diretamente com a palavra de Deus?

Qual foi o impacto de consequências negativas sobre sua vida e das pessoas que o cercavam?

 

INTRODUÇÃO: 

O Senhor nos alerta com relação às limitações e cadeias que prendem nossa mente quando agimos condicionados e conformados aos padrões deste mundo.

O Pai nos adverte, em tom de aconselhamento, através de Paulo, em sua carta aos Romanos, no capítulo 12:2 sobre-a necessidade de mudarmos a nossa maneira de pensar, não nos conformando com este padrão secular.

 

DESENVOLVIMENTO: 

Os cristãos não podem ser moldados pelos padrões estabelecidos por este mundo.

É-nos permitido o direito de escolha, tanto porque Deus nos deu o livre-arbítrio, contudo, moralmente e espiritualmente não nos é lícito embrenharmo-nos pelas possibilidades e opções de escolhas quando o que está em pauta é a decisão de realizar o que é certo ou errado, de falar a verdade ou a mentira, de caminhar reto ou de forma tortuosa.

Palavras, posicionamentos e comportamentos firmados no padrão humanista e secular são errôneos e nos conduzem ao relativismo social que regem o mundo hoje.

Valer-nos de argumentações legalizadoras para que tenhamos o desencargo de consciência ou amenização do espírito de culpa é um pecado que pode converter-se num erro ainda maior que o pecado inaugurador do problema.

Assim, muitos têm usado argumentos e justificativas relativistas para o pecado, como desculpas, tais como: “você não precisa dizer toda a verdade”, “é somente uma mentirinha para o gasto”, “todo(a) vendedor(a) fala isso”, “ninguém vai ficar sabendo” ou até mesmo “você não está mentindo, está apenas evitando que ele(a) sofra”.

Todo esses tipos de argumentos, que sabemos que é contrário à vontade de Deus, mas, ás vezes, fingimos não saber, fatalmente nos levará à consequências frustrantes.

 

CONCLUSÃO: 

Uma mente presa aos padrões do mundo, portanto às mentiras, trarão frutos dessas posturas.

Uma mentira, por menor que seja, ou qualquer outro ato errado, por mais simples e inofensivo que pareça ser inicialmente, poderá trazer consigo uma carga negativa que irá repercutir em nossas vidas e na vida daqueles que amamos.

Renovar a mente em Cristo, adequando-a a Palavra de Deus é, passar por um processo de transformação na maneira de pensar, que vai refletir diretamente na minha maneira de agir.

Quando assim agirmos pareceremos muito mais com Cristo, não somente na forma de pensar e ver as coisas, mas principalmente na tomada de decisões, tendo as nossas escolhas guiadas pelos ensinamentos de Jesus.

 

segunda-feira, 15 de abril de 2024

21 a 27.04.2024 - O VALOR DO PERDÃO

TEXTO: Lc 23:34 “Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. ”

INTRODUÇÃO:

Na cruz do calvário Jesus mostrou o nível de saúde emocional que ele possuía.

Jesus tinha todos os motivos do mundo para odiar as pessoas que o abandonaram, o traíram, o crucificaram, etc.

Mesmo assim Ele intercede diante do Pai por elas. Ele conhecia o poder do perdão.

 

DESENVOLVIMENTO:

 

O QUE É PERDOAR? Perdoar é sair de prisões.

Quem perdoa está fazendo um favor a si mesmo, está saindo de sua própria prisão da alma.

Os magoados não perdoam porque são prisioneiros de si mesmos.

Enquanto eu sustento o ressentimento na alma, nunca haverá libertação ou êxito emocional.

Ir ao encontro do que feriu e fazer a rota do perdão é uma obrigação e uma ordem de Deus para minha vida.

O perdão é a maior semente para o recomeço. É o exercício da misericórdia.

Aqueles que conhecem a misericórdia de Deus precisam viver de acordo com o princípio da misericórdia, se eles não mostrarem misericórdia, mas se insistirem na justiça, receberão justiça em vez de misericórdia Mt 18:23 a 35.

O ato de pedir perdão ou perdoar está muito mais ligado a uma decisão do que aos nossos sentimentos.

Se basearmos nos sentimentos dificilmente perdoaremos as pessoas, principalmente porque em muitas situações podemos nos sentir como vítimas.

 

TRÊS NÍVEIS DE PERDÃO:

 

1. Perdoar a nós mesmos – é sair do sentimento autopunitivo. Algumas pessoas se punem e não conseguem se perdoar pelos seus erros. Todos nós falhamos em algum momento do passado. Perdoar a si mesmo é saber separar o erro cometido no passado do que verdadeiramente você é hoje no presente 2Co 5:17 . É preciso se livrar de pensamentos e sentimentos passados. Por isso nunca julgue situações passadas com valores do presente. Você pode e deve se livrar de certos padrões de pensamentos e sentimentos senão não conseguirá se perdoar. Perdoar a si mesmo é acreditar no perdão de Deus pela sua vida. Deus nos perdoa porque Ele nos ama! Não recebemos perdão porque merecemos; recebemos perdão porque Deus quer nosso bem. O perdão de Deus mostra como Ele é bom.

 

2. Perdoar os outros – Ef 4:31 e 32. Constantemente aprisionamos pessoas dentro de nós por situações que acontecem. Quando eu decido perdoar estou saindo do sentimento “condenativo” e libertando a pessoa de dentro de mim. Removemos um julgo de nossa vida e da pessoa que perdoamos, porque perdoar é liberar a pessoa daquela dívida. Quando liberamos o perdão sobre as pessoas que nos magoaram, feriram, o nosso coração fica livre para nós mesmos e para Deus Mt 6:12.

 

3. Pedir perdão – É difícil pedir perdão porque implica humildade e implica mudar de uma lógica de “ganhar ou perder” para uma lógica de “dar e receber”. Então pedir perdão é se humilhar diante de alguém pedindo uma chance. Errar é um defeito comum, mas pedir perdão é uma grande virtude, e ser humilde é assumir a responsabilidade pelo que houve assumindo a culpa do mal que causou na vida de outrem. Uma ótima forma de complementar seu pedido de perdão é corrigindo seus erros com ações que os reparem. Então, pense no que pode fazer para reparar os danos que causou. Ações valem muito mais que palavras Sl 32 :1!. Para pedir perdão não tem limites Mt 18:21 e 22.

 

CONCLUSÃO:

Quando não liberamos perdão alimentamos ressentimentos como: Indiferença, Mágoa, Rancor, Raiva e ódio.

Isso nos separa das pessoas nos levando a viver uma vida de solidão.

Estudos comprovam que a falta de perdão pode desencadear doenças emocionais e físicas como depressão, dores musculares, hipertensão e até câncer.

Precisamos aprender a viver como Jesus e ter as mesmas atitudes que Ele.

Qual desses três níveis precisa ser praticado hoje em sua vida? Se Perdoar? Perdoar os outros? Pedir perdão?

Procure hoje mesmo resolver essas pendências e tenha uma vida saudável tanto espiritualmente, fisicamente, como emocionalmente.

domingo, 7 de abril de 2024

14 a 20.04.2024 - E QUANDO DEUS NOS DIZ “NÃO”?

Quebra gelo: Como você reage quando você deseja muito algo e recebe um “Não” como resposta?

TEXTO: Nm 20:1-12

 

INTRODUÇÃO:

Sabemos que um bom Pai nem sempre diz sim às vontades de seus filhos.

Criar filhos mimados, que ao emburrarem ou darem birra acabarão ganhando o que querem é criá-los mal.

A vida traz consigo muitos “Nãos”. Você concorda?

Você se lembra de alguma oração que você fez e recebeu um “Não” de Deus?

 

DESENVOLVIMENTO:

Como ser maduro(a) espiritual a ponto de continuar servindo ao Senhor com o mesmo entusiasmo, após receber um “Não” como resposta de Deus?

Uma pessoa madura saberá lidar com isto de maneira a crescer, repensar, buscar outros caminhos melhores de superação e bênção.

Mas a maioria de nós desanima diante de um Não.

Você deve conhecer pessoas frustradas que desistiram da vida porque seus sonhos não deram certo.

Quais são alguns sinais de frustração?

Quais são algumas evidências que uma pessoa está lidando bem com um “Não”?

E se seu Pai celeste te dissesse não diante de algo que você gostaria muito de receber?

Será que somos filhos prontos para o Não de Deus ou só prontos para o SIM? (Abra para compartilhar…)

 

Moisés foi um filho obediente ao Senhor.

Ele foi um grande líder e foi usado por Deus para libertar o povo de Israel do Egito para levá-los a uma terra prometida por Deus à Abraão.

Esta terra é chamada de Canaã. Vamos ler um texto sobre isto. Nm 20:1-12.

§         Por que Moisés ficou tão irado? (Permita a participação) – Devido à murmuração e rebeldia do povo.

§         Qual foi a ordem expressa de Deus para que o povo fosse dessedentado? (Permita a participação) – Vamos ler o versículo 7e 8. Moisés falou à rocha? ler versos 9-11.

§         Qual foi a resposta de Deus à atitude de Moisés e Arão que estava com ele? Versos 12

§         Moisés assumiu a responsabilidade pelo milagre…ele fez do seu jeito e com vangloria. Ele não creu e não deu toda a glória a Deus por aquele milagre. Veja Dt 32:48-52

§         Deus disse não a talvez o maior sonho de Moisés…pisar em Canaã. Como Moisés reagiu?

§         Moisés se rendeu à vontade do Senhor e o glorificou. Confira isto Dt 32:3,4

§         Deus sempre sabe o melhor para seus filhos. E quando Ele diz não ou espere,

Ele sabe o porquê. Confie no Senhor. O Senhor disse não várias vezes ao apóstolo Paulo. O Senhor disse Não ao pedido de Jesus, seu filho amado ali no jardim do Getsêrmani. (Mc 14:35,36)

 

CONCLUSÃO:

Então, vamos aprender a confiar verdadeiramente no nosso Pai?

Ele é perfeito…Ele sabe o melhor para nós e certamente seremos muito abençoados se nos rendermos à sua vontade e formos obedientes não importa a situação.

Decida confiar no Seu Pai eterno!

 

Vamos orar: 

Querido Pai, tu és perfeito. Ajude-me a não duvidar do seu amor quando algo que eu desejo muito demorar a acontecer ou não acontecer. Se for sim, não ou espere… vou acatar a resposta do Senhor para minha vida. Dirige meus passos, minha família, meus negócios, meus sonhos… coloco tudo em tuas mãos. Em nome de Jesus, Amém!

quinta-feira, 4 de abril de 2024

07 a 13.04.2024 – MANEIRAS EFICAZES DE CONHECER A DEUS

Oséias 6:3a - “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor...!”

 

1. Cultive uma vida de oração!

Ao nos envolvermos em uma comunicação constante com Deus por meio da oração, podemos expressar nossos pensamentos, emoções e buscar o encorajamento e a orientação divina.

A oração é a nossa maneira de falar com Deus, e Deus tem prazer em ouvir as nossas orações. (Provérbios 15:8b)

 A Bíblia nos instrui em Colossenses 4:2 a “perseverar na oração”, e 1º aos Tessalonicenses nos desafia: “Orai sem cessar!”

 

2. Estude as Escrituras

A Palavra de Deus, a Bíblia, é um tesouro de conhecimento divino.

Ao estudar as Escrituras, mergulhamos nas verdades reveladas por Deus sobre Si mesmo e Seu plano para a humanidade.

Através da leitura atenta e reflexão sobre as Escrituras, podemos compreender melhor a natureza de Deus, Seus atributos e Sua vontade para nossas vidas.

Jesus nos ensina em João 5:39: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”.

 

3. Busque a orientação do Espírito Santo

O Espírito Santo é o nosso guia divino, que habita em nós quando nos entregamos a Jesus.

Ele nos capacita a compreender as verdades espirituais e nos revela a sabedoria e o conhecimento de Deus.

Ao buscar a orientação do Espírito Santo em nossas vidas externas, somos guiados a um relacionamento mais profundo com Deus.

Jesus prometeu em João 16:13: “Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade”.

 

4. Cultive a adoração e gratidão

A adoração é uma maneira poderosa de nos conectarmos com Deus e reconhecermos Sua grandeza e majestade.

Ao adorá-Lo com um coração sincero, rendendo-Lhe louvor e gratidão, nos abrimos para experimentar a presença de Deus de forma mais profunda.

Pois, o ato de agradece-Lo nos leva a reconhecer as bênçãos e a felicidade de Deus em nossa vida, fortalecendo nosso relacionamento com Ele.

O Salmo 100:4 nos exorta: “Entrai pelas portas dele com gratidão e em seus átrios, com louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o Seu nome”.

 

5. Busque o conhecimento com humildade

Conhecer a Deus requer uma atitude de humildade e disposição para aprender e crescer.

Quando reconhecemos nossa limitação e dependência de Deus, nos abrimos para receber o conhecimento que Ele deseja nos revelar.

Provérbios 11:2 nos ensina: “Quando vem o orgulho, chega a desgraça, mas a sabedoria está com os humildes”.

Ao nos aproximarmos de Deus com humildade, Ele nos concederá uma compreensão mais profunda de Sua natureza e propósito.

 

Conclusão

Para concluirmos, conhecer a Deus vai além de adquirir informações sobre Ele.

É sobre estabelecer um relacionamento íntimo e pessoal com Ele, baseado no amor.

Deus não é distante ou inacessível; Ele é um Pai amoroso que anseia por nos conhecer e nos amar.

Quando abrimos nosso coração para Deus, estamos envolvidos em Seu amor transformador.

Que possamos buscar constantemente conhecer a Deus em um nível mais profundo e experimentar a plenitude do Seu amor em tudo o que fazemos.

 

segunda-feira, 1 de abril de 2024

01 a 06.04.2024 – VAMOS MANTER O FOCO!

TEXTO BASE:

“…segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no seu corpo, quer na vida, quer na morte.” (Filipenses 1:20)

INTRODUÇÃO:

Tudo para Ele — “…segundo minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado…”.

Todos nós nos sentiremos imensamente envergonhados se não nos rendermos a Jesus justamente nas áreas da nossa vida que Ele pediu que entregássemos aos Seus cuidados.

É como se o apóstolo Paulo estivesse dizendo: “Meu maior e mais determinado propósito na vida é que seja tudo para o Altíssimo — dar o meu melhor para a Sua glória.”

 

DESENVOLVIMENTO:

Alcançar esse nível de determinação é uma questão de vontade e não de debate ou racionalização.

É uma absoluta e irrevogável rendição da vontade num determinado momento da vida.

A excessiva racionalização e consideração por nós mesmos é o que nos impede de tomarmos essa decisão, embora as encubramos com o pretexto de que estamos considerando os outros.

Quando pensamos seriamente sobre o custo que a decisão de obedecermos ao chamado de Jesus acarretará aos outros, dizemos para Deus que Ele não sabe o que a nossa obediência significará.

Contudo, mantenha o foco — Ele sabe.

Exclua qualquer outro pensamento e permaneça diante de Deus com um único objetivo — dedicar tudo para Ele.

Declare com determinação: “Estou determinado a viver completa e absolutamente para o Senhor e somente para Ele.”

 

Minha incessante obstinação por Sua santidade.

 

“Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” Ou seja: “Quer essa decisão signifique vida ou morte — isso não faz diferença!” (Filipenses 1:21).

Paulo estava convencido de que nada poderia detê-lo em seu propósito de fazer exatamente o que Deus queria.

Entretanto, antes de escolhermos seguir a vontade de Deus, uma crise deve se desenvolver em nosso coração.

E isto acontece porque tendemos a nos esquivar e não sermos responsivos aos toques sutis de Deus em nossa vida.

Ele nos conduz a uma situação diante da qual nos pede que sejamos o nosso melhor para Ele, e começamos a argumentar.

Deus, providencialmente, permite acontecer uma crise em que temos que tomar uma decisão: a favor ou contra.

E esse momento torna-se uma grande encruzilhada em nossa vida.

 

CONCLUSÃO:

Se uma crise ameaçar qualquer área de sua vida, não retroceda, tão somente sujeite a sua vontade a Jesus, absoluta e irrevogavelmente.

O mundo ainda há de ver o que Deus pode fazer com, para e por meio de um homem que seja inteiramente consagrado a Ele.” (Henry Varley)

sexta-feira, 22 de março de 2024

PREGAÇÃO PARA DOMINGO DE RAMOS

 Mateus 21:1 a 11 – Marcos 11:1 a 11 – Lucas 19: 29 a 44 e João 12:12 a 19

INTRODUÇÃO:

·   Hoje a Igreja Cristã na face da terra relembra A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALEM, DIA CONHECIDO COMO DOMINGO DE RAMOS, pois as pessoas simples do povo acolheram Jesus em Jerusalém, colocando seus vestidos e ramos de árvores pelo caminho onde Jesus passava sobre o Jumentinho.

·      Jesus veio ao mundo ser um de nós, para se sacrificar por nós, para pagar o preço do pecado de toda humanidade.

·         Durante 3 anos Jesus exerceu seu  Ministério Público na terra:

·         Sem pecado, apesar de tentado em todas as coisas (Hebreus 4:15), Ele foi o sacrifício perfeito e único.

·         Os 3 anos de Ministério de Jesus é dividido – 1º - Ano de Inauguração  2º - Ano de Popularidade – 3º - Ano de Oposição

·         Muitas curas, muitos ensinamentos, muitas instruções, muitos confrontos de visão.

·         Aí começam as retaliações...

 

·         A ÚLTIMA SEMANA DE JESUS AQUI NA TERRA FOI BASTANTE AGITADA

A.      DOMINGO – Entra em Jerusalém triunfalmente e volta para Betânia – Colônia de leprosos para Casa de Simão o leproso, onde uma mulher ungiu os pés de Jesus.

B.      SEGUNDA – Volta a Jerusalém, amaldiçoa a figueira estéril, expulsa os vendilhões do templo e volta outra vez para Betânia.

C.      TERÇA – Vai a Jerusalém pela manhã, vê a figueira seca, ensina no templo, é interrogado sobre sua autoridade, sobre o pagamento de tributo a César pelo fariseus e herodianos, Os saduceus o interrogam com relação a ressurreição; Jesus fala aos doutores da Lei sobre os dois mandamentos, Desmascarou a hipocrisia dos Escribas e Fariseus; viu a oferta da viúva; Voltou para Betânia e passou pelo Monte das Oliveiras e ali profetiza a destruição do templo e a ruína da nação Judaica e fala de sua vinda (Sermão Profético Escatológico);

D.      QUARTA – Em Betânia começa a conspiração de Judas, Na casa de Simão o leproso, uma mulher ungiu os pés de Jesus, Judas fica revoltado e se alia As autoridades judaicas para prendê-lo. Jesus fica em Betânia neste dia.

E.       QUINTA – Jesus manda 2 discípulos a Jerusalém preparar a última Páscoa;

F.       SEXTA – (Quinta para sexta – começando no pôr do sol) Mais tarde Jesus vai até a cidade, celebra a Páscoa, aplaca uma discussão entre os disciplulos sobre quais deles era o maior; Faz o lava pés; Diz que vai ser traído; Judas sái; Anuncia a queda de Pedro; Instituiu a Ceia; Faz um discurso de despedida e ora por seus discípulos (João 14 a 17); Vai para o Getsemani e traído com um beijo de Judas; é Preso.

·         É levado a presença do Sumo Sacerdote;

·         Pedro o nega 3 vezes;

·         De manhã é levado ao Sumo Sacerdote e ao Sinédrio (Tribunal), onde é escarnecido e condenado.

·         Sacerdotes e anciãos do povo levam Jesus a Pilatos para obter sua crucificação;

·         Pilatos proclama-O inocente e o remete a Herodes;

·         Herodes o devolve para Pilatos;

·   Pilatos tenta soltar Jesus, mas para não contrariar a multidão, O entrega para ser crucificado.

·         Judas comete suicídio;

·         Levam Jesus para o Calvário e o crucificam ÀS 09:00 Hs.

·         Jesus Morre às 15:00 Hs e mais tarde seu corpo é retirado e sepultado.

G.     SÁBADO – O Sepulcro é guardado;

H.      DOMINGO – É Festa: Ele não está no sepulcro – Ele ressuscitou.


QUERO DESTACAR 3 VERDADES DESTE TEXTO PARA NOSSA EDIFICAÇÃO:


1.       O CRISTIANISMO GENUINO SEMPRE VAI ENFRENTAR OPOSIÇÕES

·         Não tem como agradar a todos o tempo todo.

·         Como dissemos, Jesus teve 3 anos de Ministério

·         – 1º - Ano de Inauguração  2º - Ano de Popularidade – 3º - Ano de Oposição

·         Mais cedo ou mais tarde, você vai ter que se posicionar – SE NÃO NEGAR A FÉ – Vai ter grande amigos e grandes opositores. (Casa, trabalho, colégio, círculo de amizade, etc...)

·         Mas ainda que surjam grandes opositores, Não se preocupe, Não negue a fé, Seja fiel.

·         Grande é a recompensa (Hebreus 10:35-39)

 

2.       NÃO SE ILUDA COM OS APLAUSOSBUSQUE A APROVAÇÃO DE DEUS

·         O mesmo povo que aclamou Jesus no domingo de Ramos– Odiou-O com ódio cruel sexta, a ponto de pedir a sua crucificação.

·         Além da manipulação da liderança religiosa que fez com que o povo mudasse a concepção de Jesus tão radicalmente, do mais amado para o mais odiado, o povo se decepcionou com Jesus;

·         Não que Jesus os tivesse decepcionado com algum erro, mas porque a expectativa que o Povo tinha de Jesus era super equivocada.

·         Esperavam um Rei que iria destruir Roma e libertar o povo Judeu do domínio cruel deste povo.

·         Jesus confessou para Pilatos, quando perguntado se Ele era o Rei dos Judeus: (Lucas 18: 36) Sou Rei, O meu reino não é deste mundo: Se fosse, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos Judeus. O meu reino não é daqui.

·         A traição começou dentro do colégio apostólico: Judas Iscariotes.

·       O coração daquele povo estava na BENÇÃO TEMPORAL E NÃO NA BENÇÃO ETERNA. (LADRÃO NA CRUZ)

·         Muitas vezes nos decepcionamos também, quando a nossa visão não é servir, mas ser servido.

·     Quem tem a visão de Reino, nunca vai ser pego de surpresa. NÃO VIVE DE APLAUSO, NÃO VIVE DE ELOGIOS, MAS VIVE EM RAZÃO DA APROVAÇÃO DE DEUS! (Jovem Concertista)

 

3.       EU FAÇO PARTE DO PROJETO DE DEUS

·   Lucas 19:39 e 40 diz que quando os discípulos começaram a engrandecer o seu nome, Alguns da multidão pediram para que Jesus fizesse cala-los, mas Jesus lhes disse: Se eles se calarem, as próprias pedras clamarão.

·         Havia uma profecia, mencionada por Mateus ao relatar esta passagem, em Salmo 24:7 a 10, Zacarias 9:9 e Isaias 62:11, e iria cumprir de qualquer maneira.

·         ISAIAS PROFETIZOU QUE JESUS VERIA O FRUTO DE SEU PENOSO TRABALHO – Nós Somos este fruto. (diga pra Jesus: EU SOU O FRUTO DO TEU PENOSO TRABALHO)

·         Há um hino que cantamos que diz: QUE NÃO PASSE DE NÓS, O TEU ESPÍRITO ...QUE NÃO SEJA PRECISO QUE SE LEVANTE OUTRA GERAÇÃO DE ADORADORES.

·      Êxodo 14: 26 a 40 – Deus proclama que toda uma geração daqueles que tinham saído do Egito, acima de 20 anos, iriam morrer nos próximos 40 anos de deserto, pois tinham tentado a Deus por mais de 10 vezes.

·      Deus conta conosco. Deus conta comigo!

·      Mas, se eu não quiser, Ele levantará outro – se necessário uma nova geração, para que anuncie sua volta iminente.

 

Conclusão:

·         Nunca se esqueça:

·      Não existe cristianismo sem cruz, sem oposição, sem sofrimento – Mas, também não existe Cristianismo sem vitória. ELE VENCEU – E NÓS VAMOS VENCER – EM NOME DE JESUS

·    O QUE NOS INTERESSA É ARRANCAR UM SORRISO NO ROSTO DE JESUS, MESMO QUE PRÁ ISSO SEJAMOS VAIADOS PELO MUNDO.

·         Deus tem nos dado a HONRA DE FAZERMOS parte do seu projeto.

·         A OBRA DA REDENÇÃO ESTÁ CONCLUIDA! A OBRA DA PROCLAMAÇÃO DEUS DEIXOU PARA NÓS.

quarta-feira, 20 de março de 2024

24.03 A 30.03.2024 - REACENDENDO A PAIXÃO

TEXTO BASE: Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas. (Ap 2:4-5).

“Prazer em Deus é a saúde de sua alma. Essa é a chave da adoração aceitável. Deus não está satisfeito, nem nós somos renovados, por uma obediência repleta de tarefas, mas isenta de prazer.” – RICHARD BAXTER

INTRODUÇÃO:

Em seu livro Um coração ardente: acendendo o amor por Deus, John Bevere, um dos grandes mestres bíblicos da atualidade, declara: Os dias e tempos que vivemos hoje trazem com eles questões difíceis. Por que tantos na igreja não possuem essa paixão? Por que investimos milhões em mídia, edifícios, anúncios e inúmeras outras formas de propagarmos o evangelho, enquanto tantos na igreja ainda lutam contra a luxúria e o desejo pelos prazeres deste mundo? Por que mais de 80% dos convertidos acabam voltando para um mundo de trevas? Como os pecadores podem declarar que tiveram uma experiência de novo nascimento, mas não demonstrar nenhuma mudança?

Creio que a resposta para todas essas questões pode ser resumida de uma única maneira: a ausência do fogo e da paixão por Deus.

DESENVOLVIMENTO:

O PRIMEIRO AMOR: O que é esse primeiro amor a que o Senhor Jesus se refere nessa mensagem? É um fogo de grande intensidade em nosso íntimo, que coloca Jesus acima de todas as coisas. Isso foi muito bem exemplificado em uma das parábolas de Cristo: (Mt 13:44). O Senhor está falando de alguém que, além de transbordar de alegria por ter encontrado o reino de Deus, ainda se dispõe a abrir mão de tudo o que tem para desfrutar do seu achado. Essas duas características são evidentes na vida de quem teve um encontro real com Jesus. Essa alegria inicial foi mencionada por Jesus na parábola do semeador. O problema é que alguns cristãos permitem que ela desapareça diante de algumas provações: (Mt 13:20-21). Outros cristãos, por sua vez, até mesmo diante das mais duras provações, ainda permanecem transbordantes dessa alegria. Isso nos mostra que o responsável pela perda da paixão não são as circunstâncias em si. Pois, enquanto o amor de uns chega a se esfriar, o de outros não sofre dano algum, mesmo diante das adversidades. A questão é a atitude que cada um tem diante das circunstâncias. O primeiro amor é uma profunda resposta ao entendimento do amor de Cristo, o que nos leva a buscar e a servir ao Senhor com intensidade e paixão.

DEFININDO A PERDA DO PRIMEIRO AMOR: Portanto, a perda do primeiro amor é uma queda, é chamada de pecado, e necessita de arrependimento. Jesus classificou a perda da paixão inicial como sendo uma queda, que também é chamada de pecado, e que necessita de arrependimento. Há muitos crentes que continuam se dedicando ao trabalho do Senhor, mas perderam a paixão. Fazem o que fazem por hábito, por rotina, por medo, pelo galardão, por quaisquer outros motivos, os quais, acompanhados daquele primeiro amor intenso, fariam sentido, mas sozinhos não! A queixa que o Senhor faz é a de que esses crentes haviam abandonado o primeiro amor. O Senhor Jesus tampouco está exortando essa igreja por não o amar mais! Não se tratava de uma ausência completa de amor, pois ainda havia amor! No entanto, o amor deles havia perdido a sua intensidade e não era mais o amor que ele esperava encontrar neles! Muitas coisas contribuem para que o nosso amor pelo Senhor perca a sua intensidade.

No entanto, há quatro coisas, especificamente, que eu gostaria de enfatizar aqui. Se quisermos nos prevenir e evitar essa perda, ou se quisermos uma restauração, depois que perdemos esse amor, precisaremos entender esses aspectos e a maneira como eles nos afetam: 

1) O convívio com o pecado

2) A falta de profundidade

3) A falta de tratamento

4) As distrações.

O caminho de volta é o caminho da restauração. Foi o próprio Senhor Jesus quem propôs esse caminho: Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas (Ap 2.5).

Cristo mencionou, no versículo acima, três passos práticos que devemos dar a fim de voltar ao primeiro amor:

1) Lembrança (lembra-te); 

2) Arrependimento (arrepende-te); 

3) Recomeço (volta à prática das primeiras obras).

É necessário um recomeço, ou seja, retornar ao que fazíamos no início da caminhada de fé. Essas primeiras obras a que Cristo se refere não são o primeiro amor em si, mas estão atreladas a ele. Elas são uma forma de expressar e alimentar o nosso primeiro amor. Elas têm a ver com a como buscávamos o Senhor antes e também com a maneira como nós o servíamos. É tempo de resgatar o nosso amor ao Senhor e dar-lhe nada menos que nosso amor total!

CONCLUSÃO:

Embora haja um caminho de volta para quem perdeu o primeiro amor, não precisamos chegar a esse ponto.

Podemos ser preventivos e evitar essa perda.

O amor puro e sincero é o que não se corrompe, que traz em si a perpetuidade, que dura para sempre.

Que possamos estar no grupo certo, entre os que amam com amor incorruptível e vivem em tamanha fascinação por Jesus ATÉ QUE NADA MAIS IMPORTE!

sábado, 16 de março de 2024

17.03 A 23.03.2024 - VIDAS PRECIOSAS DEMAIS

TEXTO: Atos 20:24 - Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus. 

“Se você não está pronto para morrer por uma causa, então você não está pronto para viver por ela.” – Martin Luther King Jr.

INTRODUÇÃO:

Hoje em dia, a gente fala sobre o que arde no coração de Deus, enfatiza a necessidade de os perdidos receberem a salvação, exalta a grandeza do ministério e, ainda assim, parece ser tão difícil despertar as pessoas para responder ao chamado divino.

O volume de gente disposta a servir a Cristo tem sido cada vez menor.

E olha que, proporcionalmente falando, a igreja de hoje é muito maior que a de quase quatro décadas atrás!

Por que a resposta ao chamado ministerial, especialmente no que tange a missões mundiais, tem se tornado cada vez mais rara?

DESENVOLVIMENTO:

Um dia desses, quando eu questionava o Senhor sobre o porquê desse baixo nível de resposta da igreja, o Espírito Santo falou comigo. Uma frase veio forte, eu arriscaria dizer “quase gritada”, ao meu coração: “Vidas valiosas demais!”

Imediatamente veio, também, ao meu coração, a seguinte passagem bíblica: (At 20:24). Em outras palavras, ele estava dizendo que não considerava a sua vida como valiosa ou estimada demais. É óbvio que não estou falando de não amar a si próprio ou não dar valor à vida. Estou falando de valorizar mais o propósito de Deus do que a própria vida! O segredo daqueles que se doam ao reino de Deus é a sua capacidade de não darem mais valor à vida em si do que à razão dela.

O espantoso é quando avaliamos, dentro do seu contexto, o que o apóstolo aos gentios disse: E qual é o contexto dessa afirmação? Encontramos isso nos versículos que precedem sua declaração: (At 20:22-23). Uau! Que declaração! Atualmente, quando desafiamos as pessoas a pregar o evangelho, lembrando e encorajando-as acerca do galardão vindouro, da recompensa eterna, já é difícil gerar resposta. Imagine, então, quão difícil seria se déssemos a elas a mesma garantia que Paulo tinha de que o que lhe aguardava eram cadeias e tribulações! O que leva alguém, à semelhança do apóstolo, a encarar esse tipo de desafio? Como alguém chega a esse ponto de topar qualquer coisa pelo chamado? A chave pode ser encontrada na frase em nada considero A VIDA PRECIOSA para mim mesmo.

O segredo de quem se entrega totalmente a Deus e ao seu reino é a sua capacidade de não valorizar a própria vida acima do chamado divino. Era isso que movia o apóstolo Paulo. Ele era norteado pelo seu propósito, pelo seu chamado.

Como dizia Myles Munroe: “A maior tragédia na vida não é a morte. É uma vida sem propósito”.  Ao longo dos séculos, os cristãos que fizeram diferença tinham algo em comum: a renúncia e a abnegação. Eram crentes que não amavam sua própria vida mais do que ao Senhor.

Estavam dispostos a sacrificar-se pelo bem maior, o chamado de Deus, a missão a ser cumprida. Sei que a nossa natureza carnal e egoísta tem a inclinação de lutar contra a autonegação. É o instinto de sobrevivência, diriam alguns. Não temos, necessariamente, que vivenciar uma grande emoção, um sentimento arrebatador, para chegar a essa dimensão de entrega.

O que precisamos é compreender alguns valores e princípios bíblicos.

PELO QUE VALE VIVER? Muitos mártires morreram pela fé ao longo dos séculos. Por quê?

Porque a exigência feita para que lhes fosse permitido continuar a viver era negar sua fé em Cristo. E imagino que a primeira coisa que eles, nessa hora, devem ter pensado foi algo parecido com isto: “Vale a pena viver depois de ter negado a Cristo?” E, penso eu, a resposta seria: “Claro que não!” A própria lógica, e não necessariamente a emoção, os remeteria à seguinte conclusão: “É melhor morrer do que viver fora do propósito de Deus!” Qual é o grande valor da nossa vida? O que torna a vida significativa? O que faz dela algo pelo qual vale a pena se viver? É uma vida que agrada a Deus, que nos leva a experimentar o cumprimento do nosso propósito. A própria Palavra de Deus nos ensina que há coisas pelas quais não vale a pena viver. Observe, por exemplo, o que Jesus falou acerca dos escândalos: (Mt 18:6-7). Não há como esperar um cristianismo sem escândalos. Cristo disse que é inevitável que eles aconteçam. Porém, embora ele deixe claro que não dá para evitá-los na vida coletiva, na história da cristandade, é possível evita-los em nossa vida pessoal. E a razão – uma muito boa razão – que nosso Senhor nos dá para evitar tais escândalos é a sua declaração (eu diria um tanto quanto assustadora): melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Sério? É isso mesmo que Jesus estava querendo dizer? Que seria melhor suicidar-se do que servir de escândalo?

Sim, goste você ou não, foi exatamente isso que ele falou. Entenda que eu não estou fazendo apologia ao suicídio e tampouco pode se dizer que Cristo tenha feito isso. As consequências do suicídio são graves, é algo muito sério. Portanto, ninguém pode dizer que essa é uma sugestão dada pelo Messias. O que ele estava dizendo era o seguinte: “Se você cogita a possibilidade de viver para servir de escândalo e, além de arruinar a sua própria vida, vai fazer tropeçar muitos dos meus pequeninos, seria melhor prejudicar só a si mesmo”. Ou seja, o juízo para quem serve de escândalo é pior do que o juízo para quem se mata. Encontramos nos versículos posteriores ao que estamos analisando o mesmo tipo de conselho. Observe: (Mt 18:8-9). O que é sugerido aqui? Que se corte o pé ou a mão? Que se arranque um olho? Não! A orientação é sobre não pecar!

E para demonstrar a seriedade e importância de observar essa orientação, bem como ajudar a tomar a decisão correta, Cristo mostra que seria melhor, ou menos grave, optar pela perda menor. Embora sábio mesmo seja não escolher nem um nem outro.

CONCLUSÃO:

Há coisas pelas quais não vale a pena viver. E viver para si, em vez de para o Senhor, certamente está entre elas.