REFLETINDO SOBRE A DIFAMAÇÃO

TEXTO: 

As palavras do difamador são como petiscos apetitosos, descem com delicioso sabor até o íntimo de quem lhes dá atenção. (Provérbios 26:22)

INTRODUÇÃO:

A palavra difamar significa: "Firmar e divulgar fatos que ofendem a reputação de (alguém); Desacreditar(-se) publicamente; fazer perder ou perder a boa fama ou a reputação; infamar; Falar mal; desconstruir, ..."

Você já sofreu com difamação?

Você já difamou alguém? 

Você já mudou o conceito de alguma pessoa devido a algo negativo que comentaram a respeito dela?

DESENVOLVIMENTO:

Você já parou para pensar que aquilo que te falaram acerca daquela pessoa pode ser mentira? Ou mesmo pode ser uma percepção equivocada de quem te falou?

Você já foi vítima de uma difamação estando inocente? O que você sentiu na ocasião? O que você sente até o dia de hoje ao se lembrar da situação?

Você consegue imaginar a dor de uma pessoa ao descobrir que está sendo difamada e desconstruída injustamente?

Já parou para pensar o que você vai falar em sua defesa ao Senhor Jesus, por prejudicar uma pessoa inocente, quando estiver frente a frente com Ele no último dia?

Você sabia que a pessoa que difama os outros para você é a mesma que pode te difamar para os outros?

Portanto, oremos ao Senhor para não emprestarmos os nossos ouvidos para os difamadores!

E que, mesmo quando, involuntariamente, ouvirmos alguma difamação, acusação ou desconstrução, possamos dar sempre a pessoa difamada o direito à ampla defesa e não sentencia-la como se tal acusação fosse verdade.

Que acima de tudo, tenhamos empatia e possamos orar para que Deus trate da situação com graça e misericórdia.

Quanto ao trato com o difamador segue a orientação de Paulo em 2° Tessalonicenses 3:15, onde diz: Não olhem para ele como um inimigo, porém falem com ele como a um irmão que necessita ser admoestado.

CONCLUSÃO - ORAÇÃO:

Santo Deus, por favor, dá-me discernimento e firmeza para me opor a todo e qualquer tipo de comentário negativo de quaisquer pessoas!

Que não haja em mim o mínimo interesse, nem prazer, na difamação!

Perdoa-me pelas vezes que eu me deixei levar pela difamação e contribui para o sofrimento de alguma pessoa.

Por Jesus Cristo, tomo a decisão de liberar perdão para todas as pessoas que um dia me difamaram.

Que o teu amor inunde os nossos corações!

No nome de Jesus eu oro. 

Amém.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA IGREJA E PASTORAL

TEXTO: Mateus 16:13-19

¹³ Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?

¹⁴ E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas.

¹⁵ Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?

¹⁶ Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.

¹⁷ Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.

¹⁸ Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

¹⁹ Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus.

INTRODUÇÃO:

§        Avaliação é algo muito salutar e necessário, em todas as áreas de nossas vidas.

§       Avaliação pode ser entendida como um processo dinâmico, que visa analisar comportamentos, atitudes, desempenhos e realizações relacionados com uma série de objetivos definidos a priori.

§       No texto lido, o próprio Senhor Jesus, chega num ponto de seu ministério, que Ele, mesmo sendo 100% homem e 100% Deus, faz uma avaliação de seu ministério.

§        Jesus Cristo é o nosso modelo por excelência;

§      No mundo secular, no universo estudantil, os alunos passam por avaliações constantes para que os professores tenham um panorama de como os seus alunos estão absorvendo os ensinos ministrados, para que ao chegar no final do ano letivo ninguém seja surpreendido com uma reprovação.

§      No mundo corporativo acontece o mesmo. Reuniões constantes, balanços e outros eventos, são realizados para que a empresa atinja seus objetivos.

§         Numa Igreja não é diferente. Estamos vivendo um tempo de “Avaliação”.

§         Já foi um tempo de terror, feridas na Igreja, feridas na família pastoral, etc...

§         Tempos estes que, com a maturidade da Igreja, graças à Deus, ficaram no passado.

DESENVOLVIMENTO:

Mas, quais os sentimentos e comportamentos devem nortear esse tempo de Avaliação nas Igrejas Locais:

1. Sinceridade com amor.

§         A diferença entre o remédio e o veneno é a dose ministrada.

§         Uma verdade dita, sem amor, provoca muitos estragos.

§         Da mesma forma que uma mentira, dita como amor, provoca os mesmos estragos, pois impede mudanças necessárias.

§         Numa avaliação de atividades da Igreja e Pastorais é preciso ter muita tranquilidade e sinceridade em amor.

2. Verdade

§         O mais interessado no sucesso da Igreja nesta terra é o Dono dela. (Jesus Cristo)

§         Pastores/as vêm e vão. A Igreja permanece.

§         Perguntas são feitas pela Equipe Episcopal numa avaliação.

§         As respostas vão subsidiar o Bispo e os SDs no processo de nomeação.

§         As respostas verdadeiras vão nortear o Bispo no processo de manutenção ou remanejamento do/a Pastor/a.

3. Compromisso com Deus e com a Igreja

§         A Igreja é de Deus!

§         Não é por acaso que Deus constituiu a nossa Igreja.

§         Nossa Igreja tem um papel e uma relevância em nossa sociedade.

§         Temos um compromisso com Deus e com a nossa Igreja.

§         Nossa Igreja conta conosco! Deus conta conosco!

§         Em caso de haver mudança na nomeação pastoral, todos os líderes devem perseverar e ser suporte em serviço e oração para o/a novo/a Pastor/a que Deus nos enviar.

CONCLUSÃO:

§      Tenho ministrado, em todas as Igrejas por onde tenho passado, que ninguém deve orar para um/a Pastor/a ficar ou sair!

§      Podemos até mesmo apresentar à Deus o desejo particular de nossos corações, porém, que, acima de tudo, que seja feita a vontade de Deus.

§      Lembrando sempre que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. (Romanos 12:2)

Rev. Ednaldo Breves

OBSERVAÇÃO:

1 - Palavra no contexto e na realidade da Igreja Metodista!

2 - Ministrada em 08/10/2024 na Reunião da CLAM da Igreja Metodista de Jardim América

27.10 a 02.11 - VENCENDO O MAL COM O BEM

QUEBRA-GELO: Você já conseguiu vencer o ímpeto de revidar o mal sofrido, pagando mal com o bem? Ou ainda é adepto/a da filosofia mundana: “Bateu, levou”?

 

TEXTO: Romanos 12:17-21

17 Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens;

18 se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;

19 não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: 

A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor.

20 Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça.

21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem^.

 

INTRODUÇÃO:

§         Quando pagamos o mal com mal nos nivelamos, moralmente e espiritualmente, por baixo.

§         Quando pagamos o mal com o bem amontoamos brasas vivas sobre a cabeça do nosso ofensor.

§         Em outra versão possível: “Porque assim você o fará queimar de remorso e vergonha.”

§       Significa que você vai se tornar um referencial de Deus para o ofensor, e o deixará, no mínimo, muito envergonhado e reflexivo como sua atitude..

§       Sabemos que essa não é uma virtude fácil, porém, com a ajuda de Deus, é plenamente viável e possível.

 

DESENVOLVIMENTO:

§     O apóstolo Pedro descreve alguns traços do caráter cristão: “Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, pois para isto mesmo fostes chamados, a fim de receberdes bênção por herança. Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente; aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males.” (1 Ped. 3:8-12)

§       Jesus modernizou a regra ‘olho por olho’ pela norma de voltar a outra face (Mt 5:38, 39).

§       Reconhecemos que a Lei do Talião (Olho por olho e dente por dente) foi um conceito revolucionário na época que foi implementada, porém foi condenada e substituída por Jesus pela Lei do Amor.

§       Infelizmente, ainda hoje, até mesmo alguns cristãos não têm conseguido pagar o mal com o bem.

§       Mas Jesus continua dizendo: “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração” (Mt 11:29).

§       Davi devolveu os constantes ataques de Saul contra sua vida cuidando da Saul. 

§       “Então, os homens de Davi lhe disseram: Hoje é o dia do qual o SENHOR te disse: Eis que te entrego nas mãos o teu inimigo, e far-lhe-ás o que bem te parecer. Levantou-se Davi e, furtivamente, cortou a orla do manto de Saul. Sucedeu, porém, que, depois, sentiu Davi bater-lhe o coração, por ter cortado a orla do manto de Saul; e disse aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR.” (1 Sam. 24:4-6)

 

CONCLUSÃO

§       O livro de 1º Samuel registra quatro ocasiões em que Davi expressou temor de erguer a mão contra “o ungido do Senhor”.

§       Embora ele tivesse oportunidades de se vingar, tentou repetidamente se aproximar e perdoar o rei.

§       Davi escolheu uma forma humilde e piedosa em seus procedimentos com alguém que não era bondoso para com ele.

§       Não deveríamos todos, em qualquer situação que estivermos enfrentando, procurar fazer o mesmo?”

§       Que o Senhor nos ajude a “Não tornar a ninguém mal por mal, mas, que possamos nos esforçar por fazer o bem perante todos os homens; pois isto agrada o coração de Deus!”

20 a 26.10 - EMPATIA

QUEBRA-GELO: Você já foi alvo de indiferença? Como você definiria a palavra “Empatia”?

TEXTO: Romanos 12:15

¹⁵ Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.

 

INTRODUÇÃO:

§         Indiferença é ausência de comoção ou interesse para com os outros.

§         É um distanciamento, uma frieza, uma insensibilidade para com os problemas e conquistas alheias.

§         E, como é triste quando somos alvos da indiferença, não é verdade?

§         Por outro lado, para nossa alegria, existe a virtude da “empatia”, que deve ser o alvo de todos nós!

 

DESENVOLVIMENTO:

§         A empatia é a capacidade de sentir os sentimentos, pensamentos ou atitudes de outra pessoa.

§         O apóstolo Paulo incentivou a empatia quando exortou os cristãos: “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram” (Romanos 12:15).

§         O apóstolo Pedro também aconselhou os cristãos a serem “todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes” (1 Pedro 3:8).

§         A empatia está relacionada à simpatia, mas, tem um foco mais estreito e geralmente é considerada mais profundamente pessoal.

§         Compaixão, simpatia e empatia têm a ver com ter paixão (sentimento) por outra pessoa por causa do seu sofrimento.

§         A verdadeira empatia, num primeiro momento, é o sentimento de realmente participar do sofrimento do outro.

§         O apóstolo João perguntou: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 João 3:17).

§         A piedade neste versículo está relacionada à empatia, e ambas requerem ação.

§         Como cristãos, somos ordenados a amar o nosso próximo e ter intenso amor por nossos irmãos (Mateus 22:39; 1 Pedro 4:8).

§         Embora pretendamos amar uns aos outros, muitas vezes perdemos oportunidades de aliviar a sua dor.

§         Isso pode ser porque desconhecemos as suas necessidades; ou talvez não estejamos praticando a empatia.

§         A empatia é a chave que pode abrir a porta para nossa bondade e compaixão, fazendo grande diferença.

§         Existem vários exemplos de empatia em ação na Bíblia:

o        Jesus sempre foi sensível à situação dos outros.

o        Mateus nos conta como Jesus, “vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor” (Mateus 9:36).

o        Em outra ocasião, Jesus observou uma viúva prestes a enterrar seu único filho. Sentindo a sua dor, Ele Se aproximou do cortejo fúnebre e ressuscitou o jovem (Lucas 7:11–16).

o        Tendo vivido uma vida humana, nosso Senhor pode e Se solidariza com todas as nossas fraquezas. (veja Hebreus 4:15).

 

CONCLUSÃO

§         É bom lembrar que a “empatia” ensinada por Paulo não diz respeito à identificação com aqueles/as que estão atravessando momentos difíceis.

§         Não é chorar com a alegria do outro, nem se alegrar com o sofrimento de ninguém, por mais que pareça merecer!

§         Mas, é chorar com os que choram, e, também, alegrar-se com os que se alegram!

§         É ter alegria pela conquista da outra pessoa, ainda que aquilo que ela tenha conquistado seja o nosso sonho ainda não realizado.

§         Aí reside a maturidade espiritual e os/as que assim procedem demonstram realmente ter a virtude da empatia.

§         E como discípulo/a de Jesus Cristo, como é bom vermos e sermos servas e servos que vivenciam tal virtude!

§         Oremos e esforcemo-nos em ter esta importante virtude!

13 a 19.10 - AMOR SEM FINGIMENTO

QUEBRA-GELO: Você já foi alvo fingimento por alguém que disse te amar? E você, já fingiu amar alguém?

 

TEXTO: Romanos 12:9-10

⁹ O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem.

¹⁰ Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

 

INTRODUÇÃO:

§       A frase “sem fingimento” é uma palavra no texto grego: o adjetivo “anupokritos", que é composto da palavra “an”, um prefixo que dá a uma palavra um sentido negativo, e o substantivo “hupokrisia”, que significa "hipocrisia”.

§     “Hipocrisia” significa fingir que tem uma qualidade que você não tem na verdade, ou ser alguma coisa que você não é.

§     Por exemplo, 2 Coríntios 11:13-15 nos diz que Satanás "se transfigura em anjo de luz” e seus ministros “se "transfiguram em ministros da justiça".

§       Esta transfiguração de Satanás e seus ministros em alguma coisa que eles não são é pura hipocrisia.

 

DESENVOLVIMENTO:

§  Paulo escrevendo Romanos 12:9, nos desafia a não fingirmos que amamos, mas que nos amemos honestamente.

§        Somente o amor honesto é amor verdadeiro.

§     O mesmo é também solicitado em 1 Pedro 1:22 “Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o AMOR fraternal, NÃO FINGIDO [anupokritos]; amai-vos ardentemente uns aos outros COM UM CORAÇÃO PURO”

§       O nosso amar deve vir de um coração puro e ser sincero, verdadeiro, honesto.

§       Não ser somente em palavra, mas em verdade e em ações. Ser fervoroso.

§     Portanto, que nós possamos crescer em nosso amor de uns pelos outros e em nossa apreciação de que todos nós pertençamos a um e ao mesmo corpo, o corpo de Cristo, e a uma e a mesma família, a família de Deus, e que sejamos irmãos uns dos outros.

§      Possamos nós colocar o amor sobre todas as coisas, porque o amor “é o vínculo da perfeição” (Colossenses 3:14).

§     Possamos nós nos ajudarmos mutuamente nas fraquezas que cada um de nós temos e amarmos uns aos outros de coração puro, honestamente e sem fingimento.

§       Paulo, também nos desafia a Detestar o que é mal – A palavra “detestar” significa odiar; desistir; evitar.

§       A palavra “mal” aqui refere-se à malícia e crueldade.

§       O apóstolo Paulo está nos exortando buscarmos a virtude do amor e da bondade; e entre a direção de amar todas as pessoas e a direção específica sobre o amor fraternal, ele coloca essa direção geral para abominar o que é mal; Isto é, malícia ou crueldade.

§       Apegar-se ao que é bom – A palavra traduzida como “apegar-se” denota adequadamente o ato de colar ou unir-se firmemente pela cola.

§        É então usado para denotar uma adesão muito firme a um objeto; estar firmemente unido a ele.

§       Aqui significa que os cristãos devem estar firmemente apegados ao que é bom, e não se separar ou deixar se apartar do que é bom e agradável à Deus.

§   O bem mencionado aqui é particularmente o que diz respeito à benevolência a todas as pessoas, sem acepção de pessoas.

§       Não deve ser apenas ocasional ou esporádico, mas, constante, ativo e decidido.

 

CONCLUSÃO

§       Amar sem fingimento é remédio para alma!, tanto para quem pratica, como para aquele/a que é alvo do nosso amor sincero.

§   Amar sem fingimento, ou seja, com sinceridade é uma grande virtude, que deve ser buscada, conquistada e praticada.

§       Romanos 14:10 nos desafia: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

§        Que o Senhor Deus nos ajude a sermos assim!

06 a 12.10 - AS VIRTUDES RECOMENDADAS

QUEBRA-GELO: Sem mencionar publicamente, pare e reflita: Quando está somente você e Deus, quais virtudes você reconhece que possui e quais você admite que ainda precisa buscar?

TEXTO: Romanos 12:9 a 21

 

INTRODUÇÃO:

§       Durante as lições deste mês vamos aprender com o que o Apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, escreveu, à Igreja espalhada em Roma, sobre as virtudes recomendadas aos cristãos.

§    Podemos dizer, sem medo de errar, que se buscarmos, diligentementes, tais virtudes, agradaremos o coração de Deus e seremos pessoas mais felizes nesta terra.

§       O nosso desejo sincero, enquanto Igreja Metodista de Jardim América, é que sejamos mais que leitores e estudiosos de tais virtudes, mas, acima de tudo, portadores e agentes de transformação, nos ambientes onde Deus tem nos permitido estar.

DESENVOLVIMENTO:

§         Mas, o que é virtude?

§         Virtude é uma qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo.

§       Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação.

§         Virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.

§         As virtudes humanas não são inatas, ou seja, “não nascem com o indivíduo”, mas, elementos que se constroem, com ajuda de Deus, e complementam a personalidade das pessoas ao longo da vida. 

§       Se não são inatas, tanto podem ser adquiridas, quanto podem ser perdidas no decurso da vida.

 

ENTENDENDO A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E O COMPORTAMENTO HUMANO.

§         Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. (Gênesis 1:26)

§         O pecado, porém, desfigurou essa imagem. (Romanos 5:120

§         O pecado atingiu todo o nosso ser, corpo e alma; razão, emoção e vontade. (Romanos 3:23)

§         Como o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, o homem criado por Deus e caído em pecado, é agora restaurado. (Romanos 5:18)

§         Essa restauração, porém, não é autoproduzida. Ela não vem do próprio homem, vem de Deus. (Romanos 5:19)

§         É Deus mesmo quem tomou a iniciativa de restaurar sua imagem em nós. E como Deus fez isso? Enviando seu Filho ao mundo! Ele é a imagem expressa de Deus. (Colossenses 1:13-15)

§         Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. (Colossenses 1:19)

§         Em Cristo temos perdão, redenção e restauração. (Colossenses 1:22)

§         Por meio de Cristo somos feitos filhos de Deus e herdeiros de Deus. (Romanos 8:16-17)

§         A imagem de Deus criada e, deformada pelo pecado, é restaurada por Cristo. (Romanos 5:18)

§         Pela operação da graça, nascemos de novo, nascemos de cima, nascemos do Espírito e somos coparticipantes da natureza divina.  (II Pedro 1:3-4)

§         Resumindo: Só com a participação direta de Jesus Cristo, o ser humano tem a imagem de Cristo restaurada e pode produzir o Fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) que nada mais é que as virtudes de Cristo em e através de nós.

 

CONCLUSÃO

§         Você já parou para pensar no privilégio de João Batista ao ser confundido com Jesus? (Ev. João 1:20)

§         Você está disposto/a buscar a restauração plena da imagem de Deus em sua vida!

§    Que tal vivenciar a experiência de João Batista, com pessoas te perguntando: Você é crente? Você pergunta: Por que? E a pessoa diz: “Porque você é diferente! Não sei explicar, mas você é diferente!”