A fantasia e a ludicidade nascem com o ser humano e o acompanham até à velhice. Em cada fase, porém, mudamos as características do nosso "faz-de-conta". Mas existe um período da vida, chamado de estágio Pré-operacional, que vai de dois anos de idade até por volta dos sete anos, quando a criança vive mergulhada na fantasia, pois é este o caminho que ela utiliza para se apropriar da realidade. Ou seja, para compreender a realidade, a criança brinca e vive o faz-de-conta. Ela sempre diferencia realidade de brincadeira, o que acontece é que a criança é imatura em experiências, o que a expõe ao risco. Por exemplo: quando um menino coloca uma toalha fingindo ser uma capa de super-homem e pula da janela, ele não está creditando que é super-herói. Ele sabe que está brincando. O que ele não sabe é que pode morrer quando cair e que não há volta neste caso. A grande dica é supervisionar as brincadeiras evitando sempre aquelas que estimulam a violência, além de afastar objetos perigosos do convívio da criança, independentemente da idade.
Da mesma forma que os pais procedem, por amor a seus filhos, mesmo que eles não entendam no momento, mas que no futuro agradecerão, com gratidão profunda, a seus pais pelo amor revelado ao dizer “NÃO” ou ao tirar o “brinquedo perigoso”, o Líder, seja eclesiástico, seja empresarial, precisa agir com responsabilidade, ainda que tenha que enfrentar critica, condenação, reação negativa, quando vê seus liderados na iminência de se ferir com “os brinquedos” que estão em suas mãos. O líder (e por isso é que foi levantado para ser líder) precisa ver além, ver primeiro, e nisso o líder eclesiástico leva uma grande vantagem, pois conta, além da experiência, com a bíblia e a revelação do Espírito de Deus. Muitas vezes você que é pai, mãe ou líder, no momento em que toma decisões complexas, que contrariam interesses, em favor de um bem maior da própria pessoa que “perdeu o brinquedo”, cujo tempo e a eternidade mostrará a “precisão da atitude tomada”, tende a querer dar muitas explicações. Besteira!!! Muitas vezes o filho ou liderado atingido no orgulho, está muito ferido para entender. Sua mente fica momentaneamente cauterizada. O melhor remédio então é o tempo. Com o tempo os que hoje choram e te criticam, vão voltar e te dizer “Muito Obrigado”. Liderança tem destas coisas...
Da mesma forma que os pais procedem, por amor a seus filhos, mesmo que eles não entendam no momento, mas que no futuro agradecerão, com gratidão profunda, a seus pais pelo amor revelado ao dizer “NÃO” ou ao tirar o “brinquedo perigoso”, o Líder, seja eclesiástico, seja empresarial, precisa agir com responsabilidade, ainda que tenha que enfrentar critica, condenação, reação negativa, quando vê seus liderados na iminência de se ferir com “os brinquedos” que estão em suas mãos. O líder (e por isso é que foi levantado para ser líder) precisa ver além, ver primeiro, e nisso o líder eclesiástico leva uma grande vantagem, pois conta, além da experiência, com a bíblia e a revelação do Espírito de Deus. Muitas vezes você que é pai, mãe ou líder, no momento em que toma decisões complexas, que contrariam interesses, em favor de um bem maior da própria pessoa que “perdeu o brinquedo”, cujo tempo e a eternidade mostrará a “precisão da atitude tomada”, tende a querer dar muitas explicações. Besteira!!! Muitas vezes o filho ou liderado atingido no orgulho, está muito ferido para entender. Sua mente fica momentaneamente cauterizada. O melhor remédio então é o tempo. Com o tempo os que hoje choram e te criticam, vão voltar e te dizer “Muito Obrigado”. Liderança tem destas coisas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário