segunda-feira, 17 de março de 2014

SABER VIVER É PRECISO

Quando alguém te oferece algo, bom ou ruim, aquilo só se torna teu se você aceitar. 
Aprenda a ficar com aquilo que é bom!
O que não for bom, deixe a pessoa levar de volta e, simplesmente, esqueça! 
Não se torture pelo que não vale a pena!
Retenha o que é bom prá sua vida e procure estar muito bem com Deus! 
Não se esqueça, no entanto, que, de vez em quando Deus vai dar uns puxões de orelha em nós, mas é para o nosso bem!
Aprenda a discernir a voz de Deus para não ter como ruim aquilo que é bom e para o nosso bem!
Por fim, tenha paz interior, seja feliz e espalhe a paz e a felicidade de Cristo a todos que cruzarem o teu caminho!

Que Deus te abençoe sempre!

Pr. Ednaldo Breves

BATISMO - IGREJA METODISTA EM SÃO PEDRO - 16.03.2014

sexta-feira, 14 de março de 2014

EXPRESSÕES EQUIVOCADAS. VAMOS CONHECER OS SEUS SIGNIFICADOS REAIS




É interessante como a gente vai reproduzindo frases, ditados e provérbios populares, que foram transmitidos de forma oral pelos nossos antepassados, sem termos o cuidado de ver o que realmente significam, bem como procurar a origem de tais ditados.
Quando isso acontece, nos assustamos com a discrepância que cometemos.


Separamos 15 expressões que todo mundo erra, ou que todo mundo usa mas que nem todo mundo sabe direito o significado ou seu correto emprego.


01 — Enfiou o pé na jaca:
O correto é enfiou o pé no jacá. Antigamente, os tropeiros paravam nas vendinhas, a meio caminho, para tomar uma pinga. Quando bebiam demais, era comum colocarem o pé direito no estribo e, quando jogavam a perna esquerda para montar no burro, erravam, pisavam no jacá (o cesto em que as mercadorias eram carregadas) e levavam um grande tombo. Por isso, quando alguém bebia demais dizia-se que ele enfiaria o pé no jacá. A jaca, fruta, não tem nada com isso.


02 — Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão:
O correto é batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.


03 — Quem tem boca vai a Roma: Pois é, eu também fiquei surpreso ao saber que o correto não tem nada a ver com a capacidade de pela comunicação ir a qualquer parte do mundo, e sim uma forma de exortação à crítica política;
O correto é quem tem boca vaia Roma.



04 — É a cara do pai escarrado e cuspido: Essa é forma escatológica de dizer que o filho é muito parecido com o pai;
O correto é a cara do pai em Carrara esculpido (Carrara é uma cidade italiana de onde se extrai o mais nobre e caro tipo de mármore, que leva o mesmo nome da cidade).


05 — Quem não tem cão, caça com gato:
O correto é quem não tem cão, caça como gato. Ou seja, sozinho!


06 — Isso foi feito nas coxas: As primeiras telhas usadas nas casas aqui no Brasil eram feitas de Argila, que eram moldadas nas coxas dos escravos que vieram da África. Como os escravos variavam de tamanho e porte físico, as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxas.
Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito (Não tem nenhuma conotação erótico-sexual).


07 — Voto de Minerva: Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os jurados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu.
Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.


08 — Casa da mãe Joana: Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país.
A frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda. (CUIDADO PARA NÃO SER CRITICADO AO COMPARAR UM DETERMINADO LUGAR, APARENTEMENTE DESORGANIZADO COM UM PROSTÍBULO)


09 — Conto do vigário: Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: Colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro.
Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.



10 — Ficar a ver navios: Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.


11 — Não entender patavinas: Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova;
Sendo assim, não entender patavina significava não entender nada.


12 — Dourar a pílula: Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo.
A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.



13 — Sem eira nem beira: Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura.
Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.



14 — O canto do cisne: Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer.
A expressão “canto do cisne” representa as últimas realizações de alguém.

15 - Ovo indês: No interior é comum deixar um ovo no ninho pra galinha não abandoná-lo. O povo do interior chama de indês.
A expressão correta é "UM DELES". A coisa foi descambando... Pega os ovos e deixa "um deles", um dês... Deixa o indês...

quinta-feira, 13 de março de 2014

10 MANEIRAS COMO AJUDAR E ENCORAJAR O SEU PASTOR


O ministério pastoral não é fácil. 

Pastorear o rebanho de Cristo em alguns momentos é extremamente complicado. 

Cotidianamente os pastores lidam com situações extremamente complicadas onde dor, angústia e ansiedade se fazem presentes. 

Sem sombra de dúvidas os Ministros do Evangelho  ao conduzirem o rebanho de Cristo desenvolvem um árduo e penoso trabalho. 

Se não bastasse isso, eles necessitam esmerar-se no estudo da Bíblia, dedicar-se com afinco a oração e piedade, aconselhar os trôpegos  admoestar os insubmissos, além de treinar e fazer discípulos ensinando-as a guardar no coração a sã doutrina.

Pois é, à luz dessas afirmações que gostaria de lhe sugerir 10 maneiras para ajudar e encorajar o seu pastor:

1- Faça-o saber que está orando por ele e por sua família.

2- Incentive-o no ministério, apoiando-o na árdua função de pastorear o rebanho.

3- Demonstre interesse pelo estudo bíblico por ele ministrado, bem como por suas mensagens pregadas.

4- Trate-o com humanidade, entendendo que pastores não são seres perfeitos, e que carecem de amor, parceria e companheirismo.

5- Evite criticas desnecessárias.

6- Quando tiver um critica, sugestão ou queixa, não fique reclamando pelos cantos, antes pelo contrário,  procure-o e exponha  de forma educada suas questões a ele.

7- Trate-o com dignidade. Existem pastores que são tratados pelos membros da igreja local como coisas que podem ser descartadas a qualquer momento. Não aja dessa forma, nem tampouco, comporte-se desse jeito. Lembre-se: Seu pastor zela por sua alma e por sua saúde espiritual, portanto, trate-o com o amor.

8- Seja seu amigo. Uma pergunta: De que maneira você tem lidado com o seu pastor? Você está disposto a ajudá-lo em meios lutas e batalhas da vida? Está pronto para ser seu amigo?

9- Preocupe-se com suas lutas e necessidades procurando saber de que maneira você poderá ajudá-lo em suas tribulações.

10- Respeite-o. Seu pastor pode estar errado em algumas posturas, todavia, isso não lhe dá o direito de desrespeitá-lo, agredindo-o com ações e palavras.

Pense nisso!

Renato Vargens


segunda-feira, 10 de março de 2014

PRÉ-OCUPAÇÃO - UM DESAFIO A SER VENCIDO


Stanley Jones tem uma frase interessantíssima para os dias atuais. Ele diz:

“A preocupação é os juros antecipados que nós pagamos pelo dia de amanhã”. Na verdade, preocupação significa ‘ocupar-se antecipadamente’.

É a versão extremada e patológica da boa recomendação de não deixar para amanhã, o que se pode fazer hoje!

Todavia, que benefícios se pode tirar de uma preocupação? Nenhum!

Porque se o motivo da preocupação for algo impossível de ser resolvido, então a preocupação é vã. S

e o motivo for algo solucionável, então a preocupação deveria dar lugar à elaboração de um plano para resolvê-lo.

Eu sei que na vida real, as situações não são tão simples assim.

Eu mesmo tenho as minhas preocupações.

A solução dos problemas que as provocam não depende somente de mim, e mesmo quando depende, muitas vezes não tenho os meios, nem as oportunidades de resolvê-los. A preocupação é irmã gêmea da ansiedade.

E quando o assunto é ansiedade, então me lembro do que Jesus falou: “Não andeis ansiosos pela vossa vida. Quem pode acrescentar um dia sequer à própria vida? O vosso Pai Celeste sabe do que necessitais! Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus próprios cuidados”.

O remédio para a preocupação e para a ansiedade é a confiança no cuidado paternal de Deus e na nossa dependência dele.

Isto não significa acomodação, nem alienação. Isto é fé. Fé que nos permite trabalhar como se tudo dependesse de nós, e ao mesmo tempo, orar porque tudo realmente depende de Deus.

sexta-feira, 7 de março de 2014

COMO VOCÊ VÊ A VIDA

Recentemente li uma história muito interessante, acompanhe comigo:

Era uma vez uma indústria de calçados aqui no Brasil que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do País para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado. Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: "Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ". Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu: "Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda.”

A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.

A sabedoria popular traduz essa situação com a seguinte frase: "Os tristes acham que o vento geme; os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta.”

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos.

A maneira como você encara a vida faz toda a diferença.

No entanto, a maneira como encaramos a vida depende basicamente de “em quem depositamos a nossa fé.” Paulo escreveu a Igreja em Corinto (II Cor. 5:7) que “Não vivemos pelo que vemos, mas pelo que cremos”.

Quando estamos em sintonia com Deus, o final é previsível: VITÓRIA!!!

Mesmo em meio ao caos e desafios presentes, pela fé, podemos antever os resultados, pois Aquele que tem todo poder está conosco.

Quando temos visão espiritual, vemos além dos problemas, vemos possibilidades em cada desafio e situações que momentaneamente não entendemos.

Deus deseja fazer de você uma pessoa feliz e bem sucedida!!!

Creia nisso, ainda que agora os teu olhos físicos não consigam enxergar esta realidade de benção!!!
COMO VOCÊ VÊ A VIDA?

Queremos fazer das palavras de Eliseu, uma ministração profética para nossas vidas:

“Oh! Deus, abra os nossos olhos espirituais para que vejamos que maior é Aquele que está conosco, que aquele que está no mundo”.

Pastor Ednaldo Breves

quarta-feira, 5 de março de 2014

VOLTA AO LAR CELESTIAL

Leia João 14.1-7

Aquele que me ama será amado por meu Pai. ? João 14.21

Uma sensação de náusea no estômago, a boca seca e as mãos suadas evidenciavam meu nervosismo quando o carro do meu namorado se aproximou da casa.

Ele me levava para conhecer seus pais, e eu não tinha certeza de como seria recebida.

Receava não ser a nora que eles esperavam, a esposa que eles sabiam que seu filho merecia.

A presença dele ao meu lado representava minha esperança de que sua família me amasse apenas porque ele amava.

Antes mesmo que eu abrisse a porta do carro, o pai de Jim já estava na calçada, esperando por nós.

Meus temores logo se acalmaram diante do grande sorriso em seu rosto, seu beijo em minha bochecha e o conforto de seu abraço.

Fui aceita com base no meu relacionamento com seu filho.

Muitos de nós nos preocupamos com a recepção que teremos ao chegar à porta de Deus.

Sabemos que não somos bons o bastante para estar lá.

Somos indignos de estar na presença de Deus. Mas não estaremos ali sozinhos.

Nossa recepção às portas do céu depende apenas do nosso relacionamento com Seu Filho, Jesus Cristo.

Posso ficar descansada.

A maravilhosa acolhida que recebi de meu sogro é apenas uma antecipação do que receberei, algum dia, de meu Pai que está no céu. Afinal de contas, Deus enviou Seu filho para me trazer para casa.

Oração: Ó Deus, nós Te agradecemos pela certeza do Teu amor e aceitação por meio de nosso relacionamento com Teu Filho, Jesus. No nome dEle oramos. Amém.

Pensamento para o dia: Quem ama o Filho de Deus terá dEle uma alegre recepção.

Elaine L. Bridge (Ohio, EUA)

segunda-feira, 3 de março de 2014

A NECESSIDADE DO EQUILÍBRIO EM NOSSAS ATIVIDADES


O Machado
(autor desconhecido)

Havia um jovem lenhador, cheio de vitalidade e motivação.
Em seu primeiro dia de trabalho, entusiasmou-se muito, pois havia derrubado 104 árvores. Vinte a mais do que a média de outros lenhadores.
No dia seguinte, fez 101 árvores tombarem, no outro 97.
E assim, dia após dia, seu esforço foi aumentando e a produtividade caindo cada vez mais.
Ao décimo dia, contou, muito cansado, 79 árvores no chão.
Parou e foi pedir ajuda.
E ela veio.
O mais experiente dos lenhadores ensinou: “Sua dedicação é maravilhosa e surpreendente, mas quantas vezes você parou para afiar o machado?”

Assim somos nós. Muitas vezes nos empolgamos de tal forma com as atividades que assumimos no Reino de Deus que só pensamos em fazer, fazer e fazer. Esta empolgação é muito boa, mas pode se tornar um empecilho ao nosso crescimento espiritual. Tal como o lenhador, corremos o risco de deixar cega a nossa fé e o nosso conhecimento da Palavra, além do perigo de perdermos nossa família, nossa saúde e, por fim a nossa alegria em servir, justamente porque deixamos de organizar tempo, separando tempo para estar presente às programações da igreja, tempo para ler a Palavra, tempo para orar, tempo para nos consagrar, tempo para família, tempo para nosso cuidado pessoal (lazer, descanso, saúde, etc...) É preciso entender que todas as atividades assumidas na vida secular e no Reino de Deus só produzirão frutos se o nosso machado espiritual estiver afiado.
(Transcrito e Adaptado)