quinta-feira, 9 de outubro de 2014

HORÁRIO DE VERÃO 2014/2015

BRASÍLIA - O horário de verão deste ano começará no próximo dia 19, e irá até 22 de fevereiro. Dez estados, além do Distrito Federal, vão adiantar os relógios em uma hora.

Durante o horário de verão do ano passado, o Ministério de Minas e Energia (MME) fez uma previsão de economia de R$ 400 milhões, e foram economizados R$ 405 milhões.

A medida vale para 11 unidades da federação, das região Sul, Centro-Oeste e Sudeste: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.

O horário de verão é adotado no Brasil desde 1931, com intervalos de aplicação. É o 39º ano em que ele é utilizado. Em 2012, o montante economizado pelo país com o racionamento ficou entre R$ 130 milhões e R$ 150 milhões. A redução da demanda por energia no horário de pico (entre 19h e 21h) foi de até 4,5%, e o consumo de energia caiu 0,5% durante o horário de verão.

O horário de verão começa no terceiro domingo do mês de outubro — neste ano, uma semana antes do segundo turno das eleições — , e é mantido até o terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. Caso a data de término coincida com o domingo de carnaval, o prazo é prorrogado em uma semana.

FONTE: http://oglobo.globo.com/brasil/horario-de-verao-comeca-no-dia-19-de-outubro-14173778#ixzz3Fhs7OAv1

domingo, 5 de outubro de 2014

POLÍCIA FEDERAL FAZ OPERAÇÃO CONTRA FURTO DE SINAL DE TVS POR ASSINATURA

Uma investigação da Polícia Federal, no Rio Grande do Sul, revelou como equipamentos trazidos ilegalmente do Paraguai são usados, no Brasil, para furto de sinal de TVs por assinatura. Uma Pessoa foi presa. 

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura mostra que o furto de sinal alcança 4,2 milhões de residências. A pirataria prejudica o assinante, que acaba pagando mais caro pelo serviço, reduz o recolhimento de impostos e afeta a geração de empregos formais.
Um projeto de lei em discussão no Senado prevê detenção de seis meses a dois anos para quem intercepta e para quem recebe, sem autorização, o sinal de TV paga. Enquanto uma nova legislação não é aprovada, a polícia tem usado outras leis para enquadrar os criminosos.
Segundo o delegado responsável pela investigação, o preso de Porto Alegre vai responder pelo crime de descaminho, quando há entrada e saída de produtos no país sem o pagamento de impostos. O delegado faz um alerta.
“A pessoa que também utiliza esse tipo de serviço, que é um serviço irregular, ela pode cometer dois delitos: ou furto ou estelionato. E também pode ser punida”, afirma o delegado da Policia Federal Alexandre da Silveira Isbarrola.

FONTE: G1 - 05.09.2014

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS - RIO DE JANEIRO - 2014

Dos 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro, 15 são do PMDB, partido do atual governador, Luiz Fernando Pezão, que irá disputar a reeleição com o candidato Marcelo Crivella (PRB). O mais votado, no entanto, foi Marcelo Freixo (PSOL), reeleito com 350.408 votos. Ao todo, 39 deputados foram reeleitos.

O segundo maior partido com representatividade na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no próximo pleito será o PSD, que elegeu oito deputados, seguido pelo PR, com sete, e o PT, com seis.

Confira abaixo a relação dos candidatos eleitos (em negrito, os candidatos reeleitos):

Marcelo Freixo (PSOL) - 350.408
Wagner Montes (PSD) - 208.814
Flávio Bolsonaro (PP) - 160.359
Samuel Malafaia (PSD) - 140.148
Paulo Melo (PMDB) - 125.391

Nivaldo Mulim (PR) - 93.192
Fabio Silva (PMDB) - 82.168
André Corrêa (PSD) - 81.364
Jorge Picciani (PMDB) - 76.590
Cidinha Campos (PDT) - 75.492
Dionísio Lins (PP) - 75.405
Pedro Fernandes (SD) - 75.366
Tia Ju (PRB) - 74.803
Osorio (PMDB) - 70.835
Domingos Brazão (PMDB) - 70.314
Lucinha (PSDB) - 65.760
Gustavo Tutuca (PMDB) - 64.248
Rafael Picciani (PMDB) - 63.073

Carlos Macedo (PRB) - 62.088
Edson Albertassi (PMDB) - 61.549
Bebeto Tetra (SD) - 61.082

Zeidan (PT) - 60.810
Bernardo Rossi (PMDB) - 56.806
Daniele Guerreiro (PMDB) - 55.821
Waguinho (PMDB) - 53.835
Delegada Martha Rocha (PSD) - 52.698
Márcio Pacheco (PSC) - 50.344
Christino Áureo (PSD) - 50.168

Dr. Deodalto (PTN) - 48.496
Pedro Augusto (PMDB) - 48.345
André Lazaroni (PMDB) - 44.473

Benedito Alves (PMDB) - 44.381
Rosenverg Reis (PMDB) - 43.045
Thiago Pampolha (PTC) - 41.897
Luiz Paulo (PSDB) - 39.992
Carlos Minc (PT) - 39.865
Luiz Martins (PDT) - 39.309
Marcus Vinícius Neskau (PTB) - 39.192

Filipe Soares (PR) - 39.058
Tio Carlos (SD) - 38.851
Farid Abrão (PTB) - 38.342
Iranildo Campos (PSD) - 36.914
Waldeck (PT) - 36.755
Jose Luiz Nanci (PPS) - 36.356
Comte (PPS) - 36.155

Bruno Dauaire (PR) - 35.645
Marcia Jeovani (PR) - 34.870
Marcio Canella (PSL) - 34.495
Rogerio Lisboa (PR) - 34.030
Enfermeira Rejane (PCdoB) - 33.990
Jorge Felippe Neto (PSD) - 32.066
João Peixoto (PSDC) - 31.243
Andre Ceciliano (PT) - 31.207

Dr. Sadinoel (PT) - 30.504
Zaqueu (PT) - 30.304
Milton Rangel (PSD) - 28.957
Marcos Abrahao (PTdoB) - 28.777
Jair Bitencourt (PR) - 28.133
Janio Mendes (PDT) - 28.012
Renato Cozzolino (PR) - 26.697
Atila Nunes (PSL) - 25.042
Zito (PP) - 24.491
Wanderson Nogueira (PSB) - 20.073
Paulo Ramos (PSOL) - 18.732
Zé Luiz Anchite (PP) - 17.401
Graça Pereira (PRTB) - 16.876
Flávio Serafini (PSOL) - 16.117
Eliomar Coelho (PSOL) - 14.144
Marcos Miller (PHS) - 12.929
Dr. Julianelli (PSOL) - 11.805

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA GOVERNADOR - RIO DE JANEIRO - 2014

Governador: Pezão e Crivella vão para o 2º turno no Rio de Janeiro

A eleição para o governo do Rio de Janeiro será decidida em segundo turno. 
O novo governador do estado sairá da disputa entre Luiz Fernando de Souza Pezão (PMDB), que totalizou 40,57% (3.242.513) do total de votos, e Marcelo Crivella (PRB), que registrou 20,26% (1.619.165). 
A disputa entre Crivella e Garotinho foi apertada. 
Antonhy garotinho ficou em terceiro lugar com 19,73% (1.576.5117) dos votos apurados. 
Linderbeg Farias (PT) contabilizou 10,00% dos votos (798.897). 
Tarcisio Mota do PSOL (com 8,92% e 712.734 votos),
Dayse Oliveira do PSTU (0,42% e 33.442 votos) e 
Ney Nunes do PCB (com 0,11% e 8.950 votos).  

O eleitorado do estado tem 12.134.443 votos. 
As eleições no Rio de Janeiro tiveram o comparecimento de 9.693.862 pessoas e 2.440.581 abstenções. Os votos brancos somaram 6,12% (592.999) e os nulos 11,44% (1.108.651).

DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS - RIO DE JANEIRO - 2014

Confira abaixo a relação dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro:

Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos

SENADOR ELEITO NO RIO DE JANEIRO - 2014

Romário (PSB) foi eleito senador pelo Rio de Janeiro. Com 100% das urnas apuradas, o ex-jogador de futebol recebeu 63,43% dos votos apurados. Em segundo lugar, ficou Cesar Maia (DEM).


Senador
+

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE - 2014

Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) decidirão em segundo turno, no próximo dia 26, quem será o futuro presidente do Brasil. 

Com 99,99% das urnas apuradas, a petista obteve 43.267.438 votos (41,59%) no primeiro turno e o tucano, 34.897.196 (33,55%), segundo números do Tribunal  Superior Eleitoral (TSE). 

Marina Silva (PSB) recebeu 22.176.613 votos (21,32%) e ficou em terceiro lugar, mesma colocação da eleição de 2010. 

terça-feira, 2 de setembro de 2014

CALCANHAR DE AQUILES.


Calcanhar de Aquiles é uma expressão popular que significa o ponto fraco de alguém e transmite a idéia de fraqueza e vulnerabilidade. É o ponto  onde uma pessoa se sente mais frágil, não possuindo domínio suficiente para controlar uma determinada situação.

Exemplo: Era um jovem promissor na carreira que escolhera, mas, infelizmente a droga e o álcool foram o seu calcanhar de Aquiles.

Além de pessoas, o calcanhar de Aquiles também designa o ponto vulnerável de uma organização, de um projeto ou de uma tarefa a ser realizada.

Exemplo: O calcanhar de Aquiles das compras pela Internet é a demora na entrega dos produtos encomendados.

Muitas dores no calcanhar acontecem devido a uma lesão no tendão de Aquiles, o maior tendão do corpo humano. 

Exemplo: A tendinite de Aquiles é um desses exemplos e consiste em uma inflamação desse tendão.

Calcanhar de Aquiles e Mitologia Grega

 

Aquiles é um dos mais famosos heróis gregos. Filho de Tétis (deusa grega do mar) e Peleu (rei dos mirmidões), teve seu principal momento no cerco à cidade de Tróia. Participou junto com outros heróis e príncipes da Grécia de várias batalhas. Tornou-se famoso por sua bravura e força.

Conta a mitologia grega que a mãe mergulhou Aquiles, recém-nascido, nas águas do Estige (rio que dava sete voltas no inferno). Este fato tornou o filho invulnerável, salvo pelo calcanhar que não foi banhado, pois a mãe o segurava por esta parte do corpo.

Para vingar a morte de Pátroclo, seu amigo, que sucumbira às mãos de Heitor, Aquiles matou Heitor.

Após matar Heitor e arrastar o seu corpo por Tróia, Páris, irmão de Heitor trespassou uma flecha envenenada pelo calcanhar do guerreiro Aquiles e o matou.

Este fato ocorreu durante a Guerra de Tróia, que foi retrata na Ilíada de Homero.


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

CRISTIANISMO SEM ILUSÃO


Crentes em Cristo ficam gripados, tem enxaquecas, sofrem acidentes, são traídos, tem decepções com amigos(as)...
A Salvação não nos tornam imunes a bactérias, vírus, tristeza, dor na coluna, esterilidade, infarto, AVC ou Alzheimer.
A taxa de mortalidade entre os que professam a fé em Cristo é de 100%.
Na realidade, somos nômades no deserto desta vida, carregando desajeitadamente nossa "tenda".
No entanto, não desanimamos nunca, nem perdemos nossa fé e alegria, por uma simples razão:
Nossa existência não está limitada a uns breve 70 ou 100 anos... 
Fomos projetados para uma eternidade ao lado de Deus, de Jesus Cristo, do Espírito Santo, dos anjos e de todos os salvos.
Por isso, cada dia é uma conquista, uma dádiva, um motivo de gratidão a Deus por seu amor incondicional por cada um de nós!
Quanto aos desafios da vida, sabemos que Deus está conosco! (Mateus 28:20)
Como disse John Wesley que suspirou ao final de sua vida:
"O MELHOR DE TUDO É QUE DEUS ESTÁ CONOSCO."

Que Deus nos abençoe sempre!
Rev. Ednaldo Breves

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

SALMO 116:15 - DIFERENÇA ENTRE AS TRADUÇÕES

É preciso olhar o contexto, que ajuda a determinar o sentido em que cada palavra é empregada. 
Não é possível traduzir certa palavra do original sempre pela mesma palavra em português. 
A palavra yaqar é um bom exemplo de como o contexto ajuda a determinar o sentido das palavras. 
O texto de Salmo 116.15 aparece assim na tradução de Almeida: "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos." 
A NTLH traduz assim: "O SENHOR Deus sente pesar quando vê morrerem os que são fiéis a ele." 
O adjetivo yaqar é aplicado, por exemplo, a pedras preciosas, e no Salmo 36.7 é fácil entender-se o que o salmista diz: "Como é precioso o seu amor!" 
Mas no contexto do Salmo 116, fica esquisito pensar-se que o salmista esteja afirmando que a morte de um dos adoradores do SENHOR seja algo que alegre ou agrade a Deus. 
Isso porque no contexto próximo (versículos 3-4,8-9) o salmista declara ter sido libertado do perigo da morte e agora anda, agradecido, no mundo dos vivos. 
O que o salmista diz é que o SENHOR não fica alegre quando um dos seus fiéis morre; ele fica triste
E fica triste porque, quando um desses fiéis morre, como pensava o povo do Antigo Testamento, vai parar no mundo dos mortos, um buraco imenso e escuro, onde reina silêncio absoluto. 
É um adorador a menos para o SENHOR, porque, como diz o Salmo 6.5 (contexto remoto): "pois no mundo dos mortos não és lembrado, e lá ninguém pode te louvar." 
No Salmo 116, portanto, yaqar quer dizer "custoso". 
A morte de um dos fiéis é "custosa" para Deus. 
Algumas Bíblias traduzem esse versículo exatamente assim: "Custa ao Senhor ver morrer um dos seus fiéis." 
A perspectiva do Novo Testamento sobre a morte é diferente. 
Mas o Antigo Testamento não pode ser traduzido pela ótica do Novo Testamento. 
Embora o Antigo Testamento faça parte do cânon da nossa Bíblia, deve ser traduzido como Escritura hebraica ou judaica. 
É preciso dar o sentido que a mensagem teve no tempo em que foi transmitida e como foi entendida pelos leitores daquele tempo. 
Isso inclui, naturalmente, preceitos éticos e conceitos teológicos considerados pré-cristãos.

FONTE: www.sbb.org.com

sábado, 2 de agosto de 2014

BODAS DO CORDEIROS

Pergunta: "O que é a ceia das bodas do Cordeiro?"

Resposta:Em sua visão em Apocalipse 19:7-10, João viu e ouviu as multidões celestiais louvando a Deus porque a festa das bodas do Cordeiro - literalmente a "ceia das bodas" - estava prestes a começar. O conceito da ceia das bodas é mais bem compreendido à luz dos costumes de casamento no tempo de Cristo.

Esses costumes de casamento tinham três partes principais. Primeiro, um contrato de casamento era assinado pelos pais da noiva e do noivo, e os pais da noiva pagavam um dote ao noivo ou seus pais. Esse passo dava início ao período de noivado. José e Maria estavam nesse período quando ela engravidou do Espírito Santo (Mateus 1:18, Lucas 2:5).

O segundo passo no processo geralmente ocorria um ano depois, quando o noivo, acompanhado por seus amigos, ia à casa da noiva à meia-noite, criando um desfile com tochas pelas ruas. A noiva sabia de antemão que isso ia acontecer, assim se preparando com suas servas, e todos participariam do desfile e iam à casa do noivo. Este costume é a base da parábola das dez virgens em Mateus 25:1-13. A terceira fase era a ceia das bodas em si, a qual podia durar dias, assim como ilustrada pelo casamento em Caná em João 2:1-2.

O que a visão de João em Apocalipse retrata é a festa das bodas do Cordeiro (Jesus Cristo) e Sua noiva (a Igreja) em sua terceira fase. A implicação é que as duas primeiras fases já ocorreram. A primeira fase foi concluída na terra quando cada crente colocou a sua fé em Cristo como Salvador. O dote pago aos Pais do Noivo (Deus Pai) seria o sangue de Cristo derramado a favor da Noiva. A Igreja na terra hoje, então, é a "noiva" de Cristo e, como as virgens prudentes da parábola, todos os crentes devem estar observando e esperando o aparecimento do Noivo (a Segunda Vinda). A segunda fase simboliza o Arrebatamento da igreja, quando Cristo vier para reivindicar a Sua noiva e levá-la para a casa do Pai. A ceia das bodas então segue como o terceiro e último passo.

Não só a Igreja vai participar da festa de casamento como a noiva de Cristo, mas outras pessoas também. Essas "outras pessoas" incluem os santos do Antigo Testamento que serão ressuscitados na Segunda Vinda, bem como os mortos martirizados da Tribulação. Assim como o anjo disse a João para escrever: "Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Disse-me ainda: Estas são as verdadeiras palavras de Deus" (Apocalipse 19:9). A ceia das bodas do Cordeiro é uma celebração gloriosa de todos os que estão em Cristo!

Leia mais:http://www.gotquestions.org/Portugues/ceia-bodas-Cordeiro.html#ixzz39IeFHHd4

terça-feira, 29 de julho de 2014

UMA GUERRA NUNCA É SANTA!

Ricardo Lengruber Lobosco
 O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes bem antigas. Entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, uma migração em massa de judeus de vários países para a Palestina provocou uma mudança na demografia local. Majoritariamente árabe, a região - que até 1917 pertencia ao Império Otomano e depois, até 1948, foi um protetorado britânico - passou a ter uma população judaica cada vez maior.
Em 1947, a ONU pôs em prática um plano de divisão do território em duas partes: uma para os judeus e outra para os árabes. A insatisfação em torno do mapa definido pela ONU gerou uma guerra civil entre os dois povos.
Um dos principais pontos de discordância era a existência de projetos nacionalistas diferentes. Discordavam sobre o que seria uma Palestina independente: uma Palestina árabe ou um Israel judaico? São projetos nacionais que disputam o mesmo território, que desejam criar um tipo de comunidade política em que o outro projeto não está incluído.
Gaza e Cisjordânia se mantiveram sob ocupação estrangeira árabe até 1967, quando a Guerra dos Seis Dias, entre Israel e as nações vizinhas, resultou na ocupação israelense da Faixa de Gaza e da Cisjordânia (incluindo a parte oriental de Jerusalém).
A partir daí, Israel assumiu uma política de colonização de Gaza e da Cisjordânia com judeus, por meio de assentamentos. Por vários anos, a ONU considerou a ocupação dos territórios palestinos ilegal e determinou que Israel retornasse às fronteiras pré-1967, o que tem sido ignorado pelo governo israelense. Essa guerra (de 1967) é o núcleo da problemática mais recente. É o empecilho da solução de dois Estados [Israel e Palestina].
Apenas em 2005, Israel decidiu retirar seus colonos e militares da Faixa de Gaza, entregando sua administração à Autoridade Nacional Palestina (ANP). Apesar disso, Israel continuou a controlar as fronteiras e o acesso marítimo a Gaza.
Na Cisjordânia, pouco mudou já que a política de assentamentos judaicos e a ocupação militar do território continuaram. Ainda hoje, grande parte desse território palestino tem sua administração civil e militar concentrada nas mãos de Israel.
Apesar da devolução de Gaza aos palestinos, o território passou a ser o principal foco de problema do conflito israelense-palestino, já que, em 2006, o Hamas, movimento fundamentalista islâmico, venceu as eleições parlamentares palestinas. Em seguida, o Hamas rompeu com o Fatah, organização política e militar palestina, tomando o controle de Gaza, enquanto seu rival político mantinha o controle sobre a Cisjordânia.
Visto como um grupo terrorista por Israel, pelos EUA e por países europeus, o Hamas sofreu uma série de sanções por parte desses países. O governo israelense ampliou a vigilância sobre Gaza, aumentando seu controle sobre as fronteiras e restringindo a circulação de produtos e pessoas entre os dois territórios. Desde então, houve uma série de confrontos abertos entre as duas partes: o governo israelense e o Hamas.
Além dos confrontos abertos que resultaram em centenas de mortes (na maioria, de palestinos), a relação entre israelenses e palestinos nas últimas décadas tem sido marcada por atentados, conflitos entre militares israelenses e civis palestinos, intifadas (revoltas populares) e tentativas frustradas de acordos de paz.
Entre os principais pontos de desacordo estão: 1) a divisão de Jerusalém, 2) a retirada dos colonos israelenses de terras palestinas, 3) o retorno de refugiados das guerras árabe-israelenses a suas antigas terras e 4) o reconhecimento da Palestina como Estado independente.
Nos últimos dias, tem-se acompanhado a intensificação do conflito na Faixa de Gaza. Até o momento, mais de 260 pessoas morreram e 2 mil ficaram feridas na sequência dos ataques iniciados em julho. A nova espiral de violência foi desencadeada após o sequestro e homicídio, em junho, de três jovens judeus na Cisjordânia (um ataque que Israel atribuiu ao Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza) seguido da morte de um jovem palestino queimado em Jerusalém por extremistas judeus. A partir daí, tiveram início os lançamentos de foguetes do Hamas e os bombardeios de Israel.
O linguista judeu, radicado nos EUA, Noam Chomsky ajuda a compreender a dor do momento: "Um bom retrato está disponível num relatório da UNRWA (a agência da ONU para refugiados palestinos). As crianças palestinas em Gaza sofrem imensamente. Uma vasta proporção é afetada pelo regime de desnutrição imposto pelo bloqueio israelense. A prevalência de anemia entre menores de dois anos é de 72,8%; os índices registrados de síndrome consuptiva, nanismo e subpeso são de 34,3%, 31,4% e 31,45%, respectivamente. E estão piorando. Quando Israel está em fase de 'bom comportamento', mais de duas crianças palestinas são mortas por semana – um padrão que se repete há 14 anos. As causas de fundo são a ocupação criminosa e os programas para reduzir a vida palestina a mera sobrevivência em Gaza. Enquanto isso, na Cisjordânia os palestinos são confinados em regiões inviáveis e Israel tomas as terras que quer, em completa violação do direito internacional e de resoluções explícitas do Conselho de Segurança da ONU – para não falar de decência."
O exército israelense, o quarto maior do mundo, mas o mais moderno e sofisticado do todos, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de "danos colaterais". Em Gaza, de cada dez “danos colaterais”, três são crianças. E somam, aos milhares, os mutilados, vítimas da tecnologia do esquartejamento humano, que a indústria militar está ensaiando com êxito nesta operação de limpeza étnica.
Não há inocentes em nenhum dos lados. De Israel, um governo reacionário que entende como sua a terra e exclusivamente seu o direito, sem falar numa população que apoia ou cala cinicamente perante o terror perpetrado por seu governo; da Palestina, uma liderança extremista que tem como arma o terrorismo clássico onde gente simples vira moeda de troca sem muito valor, com muito sangue e horror.
Teologicamente, há quem pense em Israel como o legítimo filho da promessa; e nos Palestinos como bastardos que não têm os direitos a que hoje reclamam. Isso é equivocado. Ler a Bíblia sob essa ótica é reduzi-la e fazê-la dizer para o mundo contemporâneo verdades que estão circunscritas a um outro tempo. Anacronismo. A perenidade da Bíblia está na sua capacidade de nos revelar o caráter de Deus: partidário dos que sofrem; solidário com os que morrem.
E, nesse pormenor, convém ler a história de Hagar (e seu filho bastardo!) e descobrir que foi Deus quem foi salvá-la da morte no deserto, depois de expulsa por Sara e Abrão (os pais legítimos!). Convém ler as histórias do Egito opressor, de onde Deus fizera libertar os israelitas; mas é preciso não se esquecer do mesmo Egito que foi refúgio para o pequeno Jesus e sua família quando Herodes os ameaçava de morte.
Não há lugares, povos e pessoas absolutas na Bíblia. Há, isso sim, a opção preferencial de Deus pelas vítimas que sofrem. Não importa seus nomes ou "de que lado estejam". Se há vítimas, Deus está com elas. Sofre com elas.
Eu creio assim: se hoje há um rosto para Deus no oriente médio, esse rosto é árabe-palestino, porque é aí que está o sofrimento. Mas não apenas aí.
Antes de sermos "descendentes" do povo de Deus (Israel), somos discípulos de Jesus (que sofreu numa cruz como as vítimas desse mundo de terror).
Como cristãos que ousamos acreditar num mundo de paz, creio devamos nos unir em torno de ideias de humanização desse nosso tempo. Um clamor - politicamente concreto junto a governos - pelo repúdio ao expansionismo violento e violador do direitos humanos por parte de Israel e do Hamas talvez seja um bom começo. Fato é que não há lado com razão; há pessoas morrendo inutilmente. Isso precisa de um basta.
Não creio que Deus esteja desse ou daquele lado; apenas chora cada criança que sofre. Está na cruz outra vez.

terça-feira, 22 de julho de 2014

6 TIPOS DE POSTS QUE VOCÊ DEVE EVITAR FAZER NO FACEBOOK

Por Redação Olhar Digital


Um elefante incomoda muita gente; um post no Facebook pode incomodar muito mais. Todos têm em seu feed de notícias alguma pessoa especialista em atualizar as centenas de amigos sobre absolutamente nada. 

Esta pessoa provavelmente incomoda por não contribuir para as conversas na rede social. O Wait But Why fez um longo post explicando que uma boa postagem no Facebook é relevante tanto para quem posta quanto para quem lê. Se ele for humorístico, informativo, divertido ou interessante de alguma forma, ele é válido.

Baseado nisso, o Youpix fez uma lista dos 6 tipos de posts que mais incomodam na rede social, que reproduzimos abaixo. Vale lembrar que não há modo correto de usar o Facebook e você pode continuar fazendo o que faz, caso se encaixe nos perfis abaixo, mas saiba que há pessoas incomodadas com isso.

- A frase misteriosa


É aquele post feito sobre a vida pessoal do usuário, sem nenhum tipo de detalhamento, publicado de forma aleatória, de modo que absolutamente ninguém sabe do que se trata. É um desabafo misterioso e deixa vários com a pulga atrás da orelha. Pode ser uma indireta, uma celebração, ou apenas uma reclamação sobre alguma coisa que ninguém nunca vai saber qual é.

- Quando o privado vira público


Evite expor momentos privados e pessoais para toda a sua timeline. Quando for chamar algum amigo para sair, converse com ele por Inbox. Quando for agradecer aos companheiros pela companhia em alguma festa, Inbox. Este tipo de informação não acrescenta em nada para quem não tem ligação com o post.

- Querido diário


O Facebook não é seu diário. Você não precisa postar tudo o que faz para todos os seus contatos verem, principalmente porque a maioria deles não quer saber o que você fez durante o seu dia. Apenas faça suas coisas, você não precisa divulgar que foi ao banheiro.

- Casais felizes


Você não precisa esfregar na cara de todos os seus contatos como você tem um relacionamento feliz com sua namorada ou seu namorado. A maioria, inclusive, preferia que você não fizesse isso. Curtam seus momentos, em vez de ficar publicando desnecessariamente no Facebook. Gabar-se do namoro é desnecessário.

- Discurso desnecessário


Nem todos os seus contatos no Facebook são realmente seus amigos. Agradecer a todos por alguma meta atingida sem nem ao menos dizer qual ela é certamente pegará alguns de surpresa. Estas pessoas não te ajudaram, não fizeram questão de te ajudar e, possivelmente, se você pedisse ajuda, elas se recusariam a prestá-la. Guarde agradecimentos para quem realmente foi importante.

- Capitão óbvio

Muito simples: se sua opinião é um consenso geral e já foi repetida milhões de vezes em todos os meios possíveis e estabelecida como uma verdade absoluta, por que divulgá-la para os seus contatos? Se for dar algum palpite sobre algum tema cuja opinião geral já é conhecida (corrupção atrasa o país, por exemplo), ao menos se aprofunde no assunto. A lógica é que acrescentar é bom, repetir é ruim.

domingo, 13 de julho de 2014

Estudo científico aponta que é impossível determinar a homossexualidadeatravés do DNA

Os resultados de um estudo científico exaustivo publicado no início deste ano sugerem que a homossexualidade não pode ser diretamente atribuída a um “gene gay”, mas depende bastante de uma variedade de fatores, incluindo as influências ambientais e sociais.


O estudo surge como uma frustração para ativistas pró-homossexuais que há muito alegavam que a homossexualidade e “orientações sexuais” são causadas principalmente por fatores genéticos anormais. A argumentação desses ativistas é a de que os indivíduos herdam um “gene gay” e que, portanto, têm tendência à atração por pessoas do mesmo sexo, o que as torna incapazes de apreciar os casamentos tradicionais.
Os resultados científicos foram publicados durante a Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Chicago. Durante o encontro, Michael Bailey, da Universidade Northwestern anunciou que os resultados completos da pesquisa sugerem que a genética por si só não determina a “orientação sexual”.
Em sua pesquisa, Bailey e outros cientistas examinaram o DNA de 400 homens que se descrevem como homossexuais. Em última análise, os pesquisadores concluíram que a homossexualidade não pode ser atribuída a genes específicos, segundo informou o Noticias Cristiana.
Os resultados mostram que é impossível prever com precisão o comportamento sexual de uma pessoa através da análise de seu DNA. Alan Sanders, professor da Universidade de Northwestern que liderou o estudo, confirmou que a teoria do “gene gay” é, em grande parte, infundada.
-Nós não acreditamos que a genética seja toda a história – afirmou Sanders, segundo o The Telegraph.
Bryan Fischer da American Family Association comentou o resultado obtido pelos cientistas, afirmando que o estudo demonstra que o comportamento homossexual é, em última análise, uma escolha individual.
- Se as pessoas não são biologicamente predeterminadas a seguir o estilo de vida gay, então a mudança é possível, como um fato científico. Isto leva a uma simples verdade impressionante: há esperança para o homossexual – concluiu Fischer.

Fonte: Gospel Mais

quinta-feira, 3 de julho de 2014

OS DOIS CAVALOS! (UMA BELA HISTÓRIA SOBRE OS VERDADEIROS AMIGOS)

Na estrada de minha casa, há um pasto onde vivem dois cavalos.

De longe, parecem cavalos normais mas, quando olhamos bem, percebe-se que um deles é cego.


Contudo, o dono não se desfez dele e arranjou um amigo, um cavalo mais jovem.
Isto é de admirar!

Ao observá-los, ouviremos um pequeno sino, e este está no pescoço do cavalo menor.

Assim, o cavalo cego sabe onde está o seu companheiro e vai até ele.

Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

Percebemos que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes pára, para que o outro possa alcançá-lo.

E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.
Como o dono, desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios.
Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio, quando precisamos.

Algumas vezes somos como o cavalo cego, guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos como o cavalo guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.

E assim são os bons amigos!

Não precisamos vê-los, mas estão presentes em nossas vidas!

Por favor, ouça o meu pequeno sino;

Eu também ouvirei o seu.


(Autor Desconhecido)