Recebi este artigo, desconheço o autor, mas seja quem for, louvo a Deus pela vida de quem escreveu, devido a relevância do assunto.
Estresse Espiritual
Vez por outra experimentamos desalento espiritual. É como se um grande e pesado fardo caísse sobre nossos ombros sem que tenhamos força para suportá-lo durante determinada parte do percurso do viver cristão. Dá vontade de desistir, parar e ficar só esperando o tempo passar, ou até mesmo, deixar de continuar investindo nesse projeto de vida chamado fé. Isso não é privilégio só de gente mais fraca; grandes gigantes espirituais, na bíblia, quase sucumbiram. Basta pensar em Elias na caverna da melancolia; Davi nas garras da angústia, clamando: " Tem misericórdia de mim ó Deus!" ; Moisés desanimado por causa da rebeldia do povo de Israel; Jeremias chorando, entristecido diante do exílio de sua gente; e, finalmente, Jesus e Paulo: um, angustiado no Getsêmane, o outro, atravessado por um espinho na carne. Nem sempre estamos no monte da transfiguração com Jesus, muitas vezes experimentamos o fedor do vale dos ossos secos, e, estressados espiritualmente, nos arrastamos desanimados.
Quais são as causas do estresse espiritual? Aponto a seguir apenas algumas que considero mais importantes:
1 - Perdas significativas. Assim como Jó, muitas vezes inesperadamente alguém perde pessoas que ama ou posição social, bens, emprego, etc. Toda perda leva ao luto. Isso é muito natural. Por isso é absolutamente compreensível a tristeza daí decorrente. É claro que, se for persistente e durar por muito tempo, o luto terá deixado de cumprir seu ciclo normal transformando-se em depressão, paralizando a vítima, que deixa de se importar com a vida e enfia a cabeça no buraco da melancolia. Isso também toca o lado espiritual.
2 - Enfermidades. Principalmente aquelas que debilitam o organismo. E como não existem grandes fronteiras entre o orgânico e o psicológico, o humor acaba afetado. É difícil não se abater, até espiritualmente, enquanto depositário de uma enfermidade crônica ou grave.
3 - Problemas emocionais. A conversão não isenta ninguém de problemas dessa ordem. O salmista disse à sua própria alma: "... É ele quem perdoa as tuas iniquidades e sara as tuas enfermidades" (Sl 103:3). Isso indica que mesmo um coração regenerado pode abrigar conflitos emocionais. Tais problemas interferem no relacionamento das pessoas consigo próprias e com as outras, dentro e fora da família. Podem conduzir à depressão, sentimento crônico de angústia e até a distúrbios mentais mais sérios. Certamente o emocional fragilizado toca destrutivamente o espiritual de qualquer pessoa mesmo que ela leve uma vida devocional ativa.
4 - Pecados não confessados. No salmo 32, o salmista diz que os seus ossos envelheceram e seu humor de tornou depressivo por causa de pecados não confessados. O sentimento de culpa persegue muita gente dentro de nossas igrejas e tem feito muita gente adoecer e experimentar o desânimo espiritual.
ATITUDES A SEREM TOMADAS:
Existem algumas atitudes que podem prevenir o desânimo espiritual. Essas dicas lhe serão muito úteis mesmo se o estresse já estiver instalado. É claro que isso aqui não é nenhuma receita infalível mas pode ser de muita utilidade.
1 - Identifique as causas do seu estresse particular. Cada um tem uma experiência de dor diferente da dos outros. É importante então, que, reconheça a gênese e o percurso do seu próprio sofrimento. O que deu certo pra fulano pode não dar certo para você. O que foi ruim para ele pode ser bom para você.
2 - Seja humilde. Admita que você está com problemas. Ninguém é blindado, nem é mais ou menos espiritual por estar conflitado. Cada um de nós carrega seu fardo pessoal e reconhecer-se em crise é o primeiro e indispensável passo para a vitória.
3 - Reparta sua dor com alguém. É terapêutico verbalizar o problema, principalmente diante de uma pessoa amadurecida que não tenha inclinações para condenar ou apontar soluções mágicas e fórmulas prontas.
4 - Se necessário procure ajuda profissional séria e competente. Não vá na onda do evangeliquês preconceituoso que elaborou a famosa frase escapatória: " Meu psicólogo é Jesus". Assim como você vai a um médico para ser tratado de problemas orgânicos, não se acanhe de procurar ajuda psicoterapêutica quando preciso for. Fique certo de uma coisa, Deus não o reprovará por isso.
5 - Pratique sistematicamente exercícios espirituais. Quem não cultiva o hábito de ler a Bíblia e orar deixa brechas grandes em sua vida e é facilmente atingido pelas flechas do abatimento espiritual(Ef. 6:12-18).
CONCLUSÃO:
Nenhum de nós está isento de experimentar estresse espiritual. Aliás, todo crescimento pressupõe crise, pois é na luta que se dá a vitória; é na fraqueza que se experimenta o poder de Deus ( II Cor. 12:10a). O importante é aprender sempre, olhar para a frente e cultivar a esperança. Sobretudo, confiar naquele que prometeu estar sempre conosco todos os dias, Jesus Cristo.
Vez por outra experimentamos desalento espiritual. É como se um grande e pesado fardo caísse sobre nossos ombros sem que tenhamos força para suportá-lo durante determinada parte do percurso do viver cristão. Dá vontade de desistir, parar e ficar só esperando o tempo passar, ou até mesmo, deixar de continuar investindo nesse projeto de vida chamado fé. Isso não é privilégio só de gente mais fraca; grandes gigantes espirituais, na bíblia, quase sucumbiram. Basta pensar em Elias na caverna da melancolia; Davi nas garras da angústia, clamando: " Tem misericórdia de mim ó Deus!" ; Moisés desanimado por causa da rebeldia do povo de Israel; Jeremias chorando, entristecido diante do exílio de sua gente; e, finalmente, Jesus e Paulo: um, angustiado no Getsêmane, o outro, atravessado por um espinho na carne. Nem sempre estamos no monte da transfiguração com Jesus, muitas vezes experimentamos o fedor do vale dos ossos secos, e, estressados espiritualmente, nos arrastamos desanimados.
Quais são as causas do estresse espiritual? Aponto a seguir apenas algumas que considero mais importantes:
1 - Perdas significativas. Assim como Jó, muitas vezes inesperadamente alguém perde pessoas que ama ou posição social, bens, emprego, etc. Toda perda leva ao luto. Isso é muito natural. Por isso é absolutamente compreensível a tristeza daí decorrente. É claro que, se for persistente e durar por muito tempo, o luto terá deixado de cumprir seu ciclo normal transformando-se em depressão, paralizando a vítima, que deixa de se importar com a vida e enfia a cabeça no buraco da melancolia. Isso também toca o lado espiritual.
2 - Enfermidades. Principalmente aquelas que debilitam o organismo. E como não existem grandes fronteiras entre o orgânico e o psicológico, o humor acaba afetado. É difícil não se abater, até espiritualmente, enquanto depositário de uma enfermidade crônica ou grave.
3 - Problemas emocionais. A conversão não isenta ninguém de problemas dessa ordem. O salmista disse à sua própria alma: "... É ele quem perdoa as tuas iniquidades e sara as tuas enfermidades" (Sl 103:3). Isso indica que mesmo um coração regenerado pode abrigar conflitos emocionais. Tais problemas interferem no relacionamento das pessoas consigo próprias e com as outras, dentro e fora da família. Podem conduzir à depressão, sentimento crônico de angústia e até a distúrbios mentais mais sérios. Certamente o emocional fragilizado toca destrutivamente o espiritual de qualquer pessoa mesmo que ela leve uma vida devocional ativa.
4 - Pecados não confessados. No salmo 32, o salmista diz que os seus ossos envelheceram e seu humor de tornou depressivo por causa de pecados não confessados. O sentimento de culpa persegue muita gente dentro de nossas igrejas e tem feito muita gente adoecer e experimentar o desânimo espiritual.
ATITUDES A SEREM TOMADAS:
Existem algumas atitudes que podem prevenir o desânimo espiritual. Essas dicas lhe serão muito úteis mesmo se o estresse já estiver instalado. É claro que isso aqui não é nenhuma receita infalível mas pode ser de muita utilidade.
1 - Identifique as causas do seu estresse particular. Cada um tem uma experiência de dor diferente da dos outros. É importante então, que, reconheça a gênese e o percurso do seu próprio sofrimento. O que deu certo pra fulano pode não dar certo para você. O que foi ruim para ele pode ser bom para você.
2 - Seja humilde. Admita que você está com problemas. Ninguém é blindado, nem é mais ou menos espiritual por estar conflitado. Cada um de nós carrega seu fardo pessoal e reconhecer-se em crise é o primeiro e indispensável passo para a vitória.
3 - Reparta sua dor com alguém. É terapêutico verbalizar o problema, principalmente diante de uma pessoa amadurecida que não tenha inclinações para condenar ou apontar soluções mágicas e fórmulas prontas.
4 - Se necessário procure ajuda profissional séria e competente. Não vá na onda do evangeliquês preconceituoso que elaborou a famosa frase escapatória: " Meu psicólogo é Jesus". Assim como você vai a um médico para ser tratado de problemas orgânicos, não se acanhe de procurar ajuda psicoterapêutica quando preciso for. Fique certo de uma coisa, Deus não o reprovará por isso.
5 - Pratique sistematicamente exercícios espirituais. Quem não cultiva o hábito de ler a Bíblia e orar deixa brechas grandes em sua vida e é facilmente atingido pelas flechas do abatimento espiritual(Ef. 6:12-18).
CONCLUSÃO:
Nenhum de nós está isento de experimentar estresse espiritual. Aliás, todo crescimento pressupõe crise, pois é na luta que se dá a vitória; é na fraqueza que se experimenta o poder de Deus ( II Cor. 12:10a). O importante é aprender sempre, olhar para a frente e cultivar a esperança. Sobretudo, confiar naquele que prometeu estar sempre conosco todos os dias, Jesus Cristo.
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