A IGREJA VERSUS GRIPE SUINA
Longe da pretensão de fazer uma abordagem científica sobre o vírus H1N1, Influenza A, (Gripe suína) que, segundo alguns estudiosos, é uma reedição da Gripe Espanhola que, em 1918 dizimou cerca de 50 milhões de vidas (Osterholm MT. “Preparing for the next pandemic” N Eng J Med 2005; 352 (18): 1839-42), penso que todos os habitantes do planeta precisam mergulhar de cabeça na prevenção que, segundo especialistas, é a única arma eficaz.
Longe da pretensão de fazer uma abordagem científica sobre o vírus H1N1, Influenza A, (Gripe suína) que, segundo alguns estudiosos, é uma reedição da Gripe Espanhola que, em 1918 dizimou cerca de 50 milhões de vidas (Osterholm MT. “Preparing for the next pandemic” N Eng J Med 2005; 352 (18): 1839-42), penso que todos os habitantes do planeta precisam mergulhar de cabeça na prevenção que, segundo especialistas, é a única arma eficaz.
Em se tratando das Igrejas, vale ressaltar que algumas atitudes responsáveis devem ser tomadas para que, em nome de uma fé irresponsável, os membros de nossas igrejas não sejam penalizados por este mal. Manter a ventilação do ambiente, disponibilização de álcool gel nas entradas dos salões de cultos, em alguns casos uma mudança na distribuição da ceia, usando copinhos descartáveis e pães previamente partidos entregue um a um na mão do membro, etc...
É importantíssimo que nós, lideres de comunidades de fé, não fujamos de cumprir a nossa parte nesta importante tarefa.
No entanto, não podemos deixar que o pânico tome conta de nossas vidas. Ao perceber que, mesmo sem a determinação legal de fechamento temporário de templos, muitas pessoas estão deixando de comparecer a Igreja, de se cumprimentarem, de se abraçarem, olhando pelo prisma espiritual, vejo que este vírus veio do inferno com a tríplice missão de adoecer o corpo, a alma e o espírito.
Cristianismo é a religião da comunhão, do abraço, do toque de mão. Ao deixar de ter comunhão, de abraçar, de tocar, os cristãos podem até não contrair a gripe suína, mas contrairão a gripe espiritual, fruto de um resfriado, ou seja, de um esfriamento espiritual, motivado pela ausência da comunidade de fé, do abraço e do toque.
Faço coro com a orientação do Bispo João Carlos Lopes que afirma: ‘Durante os cultos não se esqueçam de levantar um clamor ao Nosso Senhor com relação a este momento de instabilidade que vivemos, e para que nossos membros não entrem em pânico, e que reforcem a importância de termos grupos de discipulado na casas.”
Penso que nós, povo de Deus, desconhecemos o poder e a autoridade espiritual que recebemos Dele.
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, orar e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (2 Crônicas 7:15)
“Disse Abraão: Não se ire o Senhor, se lhe falo novamente mais esta vez: Se, porventura, houver em Sodoma e Gomorra dez justos pouparás o lugar? Respondeu o Senhor: Não a destruirei, por amor dos dez.” (Gênesis 18:32)
Creio que agora seria à hora de levantarmos clamor específico em nossos cultos, realização de vigílias e jejum coletivo para que este mal seja banido de vez por toda do nosso meio.
Sem deixar de fazer sua parte e respeitar as orientações governamentais, a Igreja de Jesus Cristo na face da terra não pode ficar refém de um vírus que veio para desestabilizá-la.
É tempo de tomarmos atitude!
Nós podemos fazer diferença neste tempo!
É tempo da Igreja de Deus demonstrar o poder do Deus que servimos e pregamos.
“Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre.” (Hebreus 13:8)
Pr. Ednaldo Breves
Pastor da Igreja Metodista em São Pedro – Barra Mansa – RJ
Email: pastorednaldo@uol.com.br
Pr. Ednaldo Breves
Pastor da Igreja Metodista em São Pedro – Barra Mansa – RJ
Email: pastorednaldo@uol.com.br
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