PARA QUEM IREMOS NÓS?

Texto Base: João 6:66-69 - “Então perguntou Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.”

Introdução

&  Muitas pessoas seguiam Jesus por causa dos milagres, do pão e das curas.

&  Mas quando ouviram uma palavra mais dura, começaram a abandoná-Lo (v. 66).

&  Jesus então volta-se aos discípulos e faz a pergunta decisiva: “Vocês também querem ir embora?”

&  Pedro responde com fé e perseverança: “Para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”

Desenvolvimento:

&  Essa declaração é uma lição para nós sobre perseverar em Cristo, mesmo quando tudo parece nos empurrar para desistir.

1. Seguir Jesus exige perseverança

&  Perseverar é continuar mesmo diante das dificuldades.

&  Nem sempre o caminho será fácil.

&  Muitos começam bem, mas não suportam as exigências do discipulado.

&  Hebreus 10:36 – “Necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa.”

2. Não há alternativa melhor

&  Pedro reconheceu: fora de Cristo não há esperança.

&  Muitos buscam consolo em filosofias, religiões ou prazeres, mas só Jesus tem as palavras de vida eterna.

&  João 14:6 – Ele é o caminho, a verdade e a vida.

&  Abandonar Jesus é escolher andar em trevas.

3. A perseverança fortalece a fé

&  A fé não se mede nos momentos de abundância, mas nas crises.

&  Tiago 1:12 – “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida.”

&  Quem permanece firme, experimenta a fidelidade de Deus e cresce espiritualmente.

4. A recompensa da perseverança

&  Quem não desiste do Senhor verá a vitória final.

&  Apocalipse 2:10 – “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.”

&  No fim da caminhada, os que perseverarem ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai…”

Conclusão

&  Quando a vida apertar, quando a fé for testada e quando o coração quiser desistir, devemos repetir as palavras de Pedro:

&  “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”

&  Não há outro caminho, não há outra fonte de salvação, não há outra esperança.

&  Persevere em Cristo! Ele nunca falhou e nunca falhará.

Apelo

&  Talvez você esteja cansado, pensando em desistir.

&  Hoje Jesus lhe pergunta: “Você também quer ir embora?”

Levante-se em fé e responda como Pedro: “Não, Senhor! Só Tu tens as palavras da vida eterna.” 

28.09 a 04.10.2025 - ENFRENTANDO MOMENTOS DIFÍCEIS

TEXTO-BASE: 2º Samuel 15–16

OBJETIVO: Mostrar que, mesmo nos momentos mais dolorosos da vida, Deus continua no controle e nos chama a confiar n’Ele.

INTRODUÇÃO:

&  Todos nós passamos por momentos difíceis.

&  Às vezes, eles vêm de forma inesperada e em áreas diferentes: família, amizades, ministério, trabalho ou saúde.

&  Nos capítulos 15 e 16 de 2º Samuel, vemos Davi enfrentando uma das fases mais duras de sua vida: Ele perde o trono temporariamente, é traído por pessoas próximas e humilhado publicamente.

&  Mas também vemos como Davi responde diante dessas pressões.

DESENVOLVIMENTO:

1.      Vamos relembrar algumas situações enfrentadas por Davi:

1. Conspiração — 2º Samuel 15:1-12

O que aconteceu: Absalão, seu próprio filho, começa a conspirar para tomar o trono. Ele ganha o coração do povo com promessas e gestos de atenção.

Lição: A conspiração machuca porque vem de dentro, de quem menos esperamos. Muitas vezes, o inimigo se aproveita de corações feridos ou ambiciosos para tentar nos derrubar.

Aplicação: Devemos manter nosso coração limpo, não permitir amargura ou inveja, e vigiar para não sermos instrumentos de divisão.

 

2. Perda — 2º Samuel 15:13-18

O que aconteceu: Davi perde temporariamente o trono, sua casa, sua posição e parte do apoio popular.

Lição: A perda nos lembra que tudo nesta vida é passageiro. Só Deus é nosso bem permanente.

Aplicação: Quando perdemos algo ou alguém, precisamos lembrar que a presença de Deus é mais valiosa do que qualquer conquista.

 

3. Fuga — 2º Samuel 15:23-30

O que aconteceu: Davi deixa Jerusalém chorando, descalço, com a cabeça coberta, fugindo para salvar sua vida.

Lição: Às vezes, recuar não é covardia, é estratégia. Nem toda batalha se vence com confronto direto.

Aplicação: Há momentos em que o melhor é se retirar, orar e esperar o tempo certo de Deus agir.

 

4. Traição — 2º Samuel 15:31-37

O que aconteceu: Aitofel, conselheiro de confiança, se une a Absalão.

Lição: A traição fere profundamente, mas também revela quem realmente está ao nosso lado.

Aplicação: Não coloque sua confiança total nas pessoas, mas em Deus. Ele é o único fiel até o fim.

 

5. Maledicência — 2º Samuel 16:5-14

O que aconteceu: Simei insulta, amaldiçoa e acusa Davi injustamente.

Lição: As palavras maldosas tentam minar nossa identidade e fé.

Aplicação: A melhor resposta à maledicência é o silêncio e a entrega a Deus. Ele é o justo juiz.

 

CONCLUSÃO

&  Davi atravessou conspiração, perda, fuga, traição e maledicência, mas manteve seu coração sensível a Deus.

&  Ele não perdeu sua confiança no Senhor, mesmo quando tudo parecia estar contra ele.

&  O Salmo 3, escrito nesse contexto, é um testemunho de fé: “Mas Tu, Senhor, és um escudo ao meu redor, a minha glória e o que exalta a minha cabeça.”

 

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:

1.       Qual dessas cinco situações (conspiração, perda, fuga, traição ou maledicência) você já enfrentou ou está enfrentando?

2.       Como você reagiu ou está reagindo?

3.       O que a postura de Davi nos ensina sobre confiar em Deus em tempos de crise?

4.       O que significa, na prática, entregar a situação nas mãos de Deus?

21 a 27.09.2025 - FUJA DAS TENTAÇÕES E DE SUAS CONSEQUÊNCIAS

TEXTO BASE: 2º Samuel 11

OBJETIVO DA LIÇÃO: Ensinar que a melhor forma de vencer o pecado é evitar a aproximação da tentação, usando como exemplo a queda de Davi, e mostrar que toda tentação traz consequências espirituais, emocionais e até físicas.

INTRODUÇÃO:

&  Davi estava no auge de seu reinado: próspero, respeitado e vitorioso.

&  Era tempo de guerra, mas ele não estava no campo de batalha — estava no palácio (2 Sm 11:1).

&  Esse momento de ociosidade foi a porta para a tentação.

Lição prática: Quando deixamos de cumprir nosso chamado e relaxamos na vigilância espiritual, nos tornamos mais vulneráveis ao pecado.

DESENVOLVIMENTO:

1. O processo da tentação (2 Sm 11:2-4)

&  A queda de Davi seguiu um caminho que ainda hoje é comum:

1. Viu — A visão despertou o desejo.
2. Desejou — O pensamento foi alimentado.
3. Planejou — Ele mandou buscar informações sobre Bate-Seba.
4. Consumou — Cedeu ao desejo e cometeu adultério.

Lição prática: O pecado raramente começa de forma repentina — ele cresce quando não cortamos o mal no início (Tiago 1:14-15).

2. As consequências do pecado (2 Sm 11:5-27)

&  Todo pecado tem consequências. (Romanos 6:23)

1. Culpa e medo: Davi tentou encobrir o erro.
2. Mentiras e manipulação: Criou estratégias para esconder a gravidez de Bate-Seba.
3. Pecado em cadeia: Mandou matar Urias, marido fiel e inocente.
4. Perda espiritual: O capítulo termina com a frase: “Porém, o que Davi fez desagradou ao Senhor” (v. 27).

Lição prática: Todo pecado tem consequências — e elas geralmente vão mais longe do que imaginamos.

3. Como fugir da tentação

&  A Bíblia nos mostra caminhos práticos para evitar o pecado:

1. Vigiar e orar (Mateus 26:41) — Não se trata só de pedir ajuda, mas estar atento aos perigos.
2. Evitar lugares e situações de risco (Provérbios 4:14-15).
3. Manter-se ocupado no propósito de Deus — Davi caiu porque estava fora do campo de batalha.
4. Alimentar-se da Palavra (Salmos 119:11) — A verdade de Deus fortalece contra a mentira da tentação.
5. Fugir do isolamento e ter amigos de verdade — Amigos espirituais que confrontam e exortam em amor.

APLICAÇÃO PARA O DISCÍPULO:

&  Pergunta: Há alguma área da sua vida em que você tem “ficado no palácio” em vez de estar no “campo de batalha”?

&  Desafio: Identificar e eliminar gatilhos que levam ao pecado.

&  Compromisso: Ter um parceiro espiritual para prestação de contas.

CONCLUSÃO:

&  A queda de Davi nos mostra que ninguém está imune à tentação, por mais espiritual ou experiente que seja.

&  A vitória contra o pecado não está em enfrentar a tentação de perto, mas em fugir dela antes que se fortaleça.

&  “Fujam da imoralidade sexual” (1 Coríntios 6:18) — esse é um mandamento claro e protetor.

ATIVIDADE SUGERIDA PARA O DISCIPULADO:

Dinâmica “Linhas de limite”:

Desenhe dois círculos no chão (um pequeno dentro de um grande).

O círculo pequeno representa o pecado;

O grande representa a “zona de risco”.

Peça que os discípulos discutam:

A - “Quais situações representam essa zona de risco em nossas vidas?”

B - Aplique mostrando que o objetivo não é ver “o quão perto podemos chegar” do pecado, mas “o quão longe podemos ficar”.

PARCERIA NO LAR NA HORA DA ADVERSIDADE

Texto Base: Marcos 5:21-24; 35-42

Introdução

&  Todo casal enfrenta momentos de adversidade: crises financeiras, problemas de saúde, conflitos familiares ou até situações inesperadas que fogem ao controle.

&  Nessas horas, a parceria entre marido e esposa faz toda a diferença.

&  Na história de Jairo e sua esposa, vemos um exemplo poderoso de como a unidade no lar pode abrir caminho para o milagre de Deus.

O contexto bíblico

&  Jairo era um líder da sinagoga, respeitado, mas em desespero pela saúde de sua filha.

&  Ele não hesitou em buscar a Jesus (v. 22-23).

&  Durante o caminho, chegam más notícias: “Sua filha morreu” (v. 35).

&  Mesmo assim, Jesus traz esperança: “Não temas, crê somente” (v. 36).

&  Quando chegam à casa, Jesus age diante de Jairo, da mãe da menina e de alguns discípulos (v. 40).

&  A menina é restaurada à vida diante dos pais.

 

Desenvolvimento:

Princípios para os casais em tempos de adversidade

a) Unidade na busca por solução (v. 22-23)

&  Jairo foi até Jesus, mas a esposa também esteve presente na cena final (v. 40).

&  Ambos, juntos, precisavam da mesma fé.

&  Quando a dificuldade chega, é hora de buscar ao Senhor, não de culpar um ao outro.

Aplicação prática: Em vez de apontar falhas, o casal deve se unir em oração e diálogo.

 

b) Escolher a fé em vez do medo (v. 35-36)

&  A notícia era devastadora: “A menina morreu”.

&  Jesus dá uma ordem: “Não temas, crê somente”.

&  O casal precisava decidir em que voz acreditaria: a da tragédia ou a da promessa.

Aplicação prática: Casais fortes enfrentam notícias ruins juntos, sustentando-se mutuamente na fé.

 

c) Permitir que Jesus esteja no centro do lar (v. 40-41)

&  Na casa havia choro e desespero, mas Jesus colocou para fora o alvoroço e trouxe paz.

&  Ele toma a menina pela mão e a restaura.

&  O milagre aconteceu dentro da casa, diante dos pais.

Aplicação prática: Em meio às crises, é fundamental abrir espaço para que Jesus governe as decisões do lar.

 

d) Celebrar juntos as vitórias (v. 42)

&  A menina se levantou e andava.

&  O texto diz que os pais ficaram “fora de si de alegria”.

&  O milagre não foi apenas pessoal, mas familiar.

Aplicação prática: Quando a vitória vem, o casal deve celebrar juntos e reconhecer a mão de Deus.

 

4. Perguntas para reflexão em casal e no grupo

1.      Como reagimos, como casal, diante das más notícias ou momentos de crise?

2.      Temos buscado juntos ao Senhor ou deixamos um carregar o peso sozinho?

3.      Em que áreas do nosso lar precisamos colocar Jesus no centro para que Ele traga vida?

4.      Como podemos fortalecer nossa parceria para enfrentar as próximas adversidades?

 

CONCLUSÃO

A história de Jairo e sua esposa nos mostra que, quando marido e esposa caminham juntos em fé, mesmo nas maiores adversidades, Jesus pode transformar dor em esperança e morte em vida.

Frase-chave: Casais fortes não são os que não enfrentam crises, mas os que enfrentam juntos, com Cristo no centro do lar.

14 a 20.09.2025 - O PERIGO DA PRECIPITAÇÃO

TEXTO BASE: 2º Samuel 10:1-5

OBJETIVO DA LIÇÃO: Alertar que decisões tomadas sem ouvir a Deus, sem avaliar os fatos e sem buscar conselhos corretos podem gerar conflitos desnecessários e consequências graves.

INTRODUÇÃO:

&  Naás, rei dos amonitas, havia sido aliado de Davi.

&  Ao morrer, Davi envia mensageiros para consolar seu filho Hanum (v. 1-2).

&  Em vez de receber o gesto de paz, Hanum ouve maus conselhos e suspeita de traição.

&  Sua reação precipitada gera uma guerra contra Israel.

Lição prática: A precipitação nasce muitas vezes de desconfiança, orgulho e influência errada.

 

DESENVOLVIMENTO:

1. Como Hanum agiu precipitadamente

&  Deu ouvidos a maus conselheiros (v. 3).

&  Interpretou mal as intenções — julgou antes de conhecer os fatos.

&  Agrediu e humilhou os servos de Davi (v. 4).

&  Sua atitude impulsiva resultou em inimizade e guerra (v. 6-18).

Aplicação: Quando agimos sem orar e sem confirmar informações, podemos ferir pessoas e criar problemas que poderiam ser evitados.

2. O PERIGO DA PRECIPITAÇÃO

&  Pode destruir relacionamentos (Pv 18:13).

&  Pode gerar vergonha e arrependimento tardio.

&  Pode provocar consequências irreversíveis.

Exemplos bíblicos:

&  Saul oferecendo sacrifício sem esperar Samuel (1 Sm 13:8-14).

&  Pedro cortando a orelha do servo no Getsêmani (Jo 18:10-11).

3. COMO EVITAR DECISÕES PRECIPITADAS

&  Buscar a direção de Deus em oração (Sl 37:5).

&  Consultar pessoas sábias e piedosas (Pv 15:22).

&  Confirmar informações antes de agir (Pv 18:17).

&  Controlar emoções - Não decidir no calor da raiva, medo ou orgulho (Tg 1:19-20).

4. APLICAÇÃO PARA O DISCÍPULO:

&  Avaliar se em situações recentes você tomou decisões sem consultar a Deus.

&  Reconhecer que conselhos errados podem distorcer nossa percepção.

&  Comprometer-se a pausar e orar antes de qualquer reação importante.

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO:

1.       Por que Hanum interpretou mal a atitude de Davi?

2.       Você já tomou decisões precipitadas que trouxeram consequências ruins?

3.       O que poderia ter sido diferente se Hanum tivesse buscado um conselho sábio?

CONCLUSÃO:

&  A precipitação nos afasta da prudência e nos coloca em terreno perigoso.

&  A Bíblia nos chama a agir com discernimento, buscando a sabedoria do alto.

“O sábio é cauteloso e evita o mal, mas o tolo é impetuoso e irresponsável.” (Provérbios 14:16)

LIDANDO E SUPERANDO NOSSAS LIMITAÇÕES

TEXTO BASE: 1º Reis 14:1-20

 

INTRODUÇÃO:

&  O profeta Aías já estava velho e cego, mas mesmo assim foi usado por Deus para entregar uma palavra poderosa ao rei Jeroboão.

&  Sua limitação física não foi um obstáculo para o agir do Senhor.

&  Esse episódio nos mostra que nossas fraquezas e limitações não impedem Deus de realizar Sua obra em nós e através de nós.

 

DESENVOLVIMENTO:

Lições que aprendemos com o Profeta Aías

a) Nossas limitações não limitam Deus (v. 4-6)

&  O dia mau chega para todos/as! (Eclesiastes 12:1)

&  Aias, apesar de profeta, ficou cego, não enxergava fisicamente, mas não foi impeditivo para a ação de Deus.

&  Deus lhe revelou quem vinha e o que dizer.

Aplicação: Deus não é impedido pelas nossas dificuldades físicas, emocionais ou materiais.

 

b) Deus pode nos usar apesar das nossas fraquezas (v. 7-11)

&  O profeta idoso e cego foi boca de Deus diante de um rei poderoso.

Aplicação: Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos.

 

c) Precisamos confiar mais na visão espiritual do que na física (v. 12-16)

&  A palavra revelada não dependia da visão natural, mas da revelação divina.

Aplicação: Muitas vezes enxergamos pouco com os olhos naturais, mas o Espírito Santo amplia nossa visão interior.

 

d) A fidelidade de Deus é maior do que nossas fragilidades (v. 17-20)

&  Tudo se cumpriu exatamente como Deus disse.

Aplicação: O poder está na fidelidade de Deus, não na força humana.

 

3. Como lidar e superar nossas limitações físicas?

&  Reconhecendo nossa dependência de Deus – quando somos fracos, Ele se mostra forte (2 Coríntios 12:9).

&  Aceitando nossas limitações sem desistir – o limite físico não é fim da caminhada espiritual.

&  Usando o que temos e não lamentando o que falta – Aías não tinha visão natural, mas tinha fé e obediência.

&  Buscando sempre a visão espiritual – Deus nos capacita a enxergar além das circunstâncias.

 

4. Aplicação prática para o discipulado

&  O discípulo deve aprender a confiar em Deus nas suas fraquezas.

&  As limitações que enfrentamos não são desculpas para parar, mas oportunidades para Deus ser glorificado.

&  Mesmo que o corpo envelheça, a visão espiritual pode permanecer firme e útil para a obra de Deus.

 

5. Perguntas para reflexão

&  Quais são as limitações físicas ou pessoais que mais me desafiam hoje?

&  Tenho deixado que minhas limitações me impeçam de servir a Deus?

&  Como posso buscar mais a visão espiritual para superar as limitações naturais?

&  O que a vida do profeta Aías me ensina sobre perseverança?

 

CONCLUSÃO

 

&  A vida do profeta Aías nos mostra que nossas limitações não anulam o chamado e o propósito de Deus.

&  Ele ainda pode nos usar, mesmo quando nos sentimos fracos ou incapazes.

&  O que realmente importa não é a força do corpo, mas a disposição do coração e a clareza da visão espiritual.

&  Deus não olha para as nossas limitações, mas para a nossa fidelidade.