quinta-feira, 14 de julho de 2016

ONU AFIRMA QUE LEVAR CRIANÇAS À IGREJA É “VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS”


Um relatório recente do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está causando grande debate na Europa. Segundo a avaliação do grupo de observadores da ONU que visitou o Reino Unido, há preocupação com o fato de crianças serem obrigadas a participar de serviços religiosos e de cultos.
Freqüentar a igreja poderia ser uma “violação dos direitos humanos”, afirmam os responsáveis pelo Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. Portanto, recomendaram que o governo “revogue as disposições legais sobre freqüência obrigatória a encontros de adoração coletiva”.
Seguindo uma tradição histórica, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos de igrejas. Até o quinto ano, a participação em cultos religiosos faz parte das atividades, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra fé.
O material compila 150 recomendações, apontando que a Grã-Bretanha pode estar violando a Carta da ONU sobre os Direitos da Criança em vários aspectos. No relatório não existe qualquer menção de violação de direitos humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas.
Possivelmente por que o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos é Zeid Ra’ad Al Hussein, um príncipe jordaniano, que professa a fé muçulmana. Também foi ignorado o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que garante a todo ser humano a “liberdade de manifestar sua religião ou crença”, em público ou em particular.
David Burrowes, um parlamentar conservador, afirma que esse relatório, deve ser jogado no lixo, que é o seu lugar devido. “O ato coletivo de adoração não é um exercício de doutrinação. É reconhecer e respeitar a herança cristã do país e dar às pessoas uma oportunidade para refletirem”, disparou.
Burrowes aproveitou para fazer uma cobrança séria: “A ONU deveria passar mais tempo fazendo o seu principal trabalho, de prevenção das guerras e do genocídio, em vez de meter o nariz nas salas de aula de outros países”.
Ele se referia ao fato da Organização se negar a reconhecer que existe um genocídio contra os cristãos em andamento no Oriente Médio.

Com informações de CBN


sexta-feira, 8 de julho de 2016

PERFIL DO NOVO BISPO DA PRIMEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA



Rev. Paulo Rangel dos Santos Gonçalves, 40 anos
Eleito no 6° Escrutínio com 130 votos

O pastor Paulo Rangel é casado e está no ministério pastoral há 15 anos. 
Tem dois filhos. 

É bacharel em Teologia e cursa licenciatura em Ciências Sociais no polo da UMESP, em Teresópolis/RJ. 

Já exerceu o ministério pastoral na cidade do Rio de Janeiro nas igrejas em Vila Isabel, Grajaú, Jardim Botânico e Pilares. 

Em Nova Friburgo ficou nomeado por dez anos na Igreja Central. 

Desde 2010, Rangel é membro da Câmara Regional de Discipulado, e nos últimos dois anos foi nomeado Superintendente Distrital de Cascadura. 

Já ocupou outras funções regionais, por exemplo, membro do Conselho Diretor do IMFOR e da Comissão Ministerial Regional.

FONTE: Expositor Cristão

DESIGNAÇÃO DOS NOVOS BISPOS E BISPAS E DA NOVA COGEAM

DESIGNAÇÃO DOS NOVOS BISPOS E BISPAS DA IGREJA METODISTA!

Aconteceu hoje, logo após um momento de louvor com o cantor Asaph Borba, o momento de designação de cada bispo e bispa para as Regiões onde vão servir, a partir de fevereiro de 2017.

Confira abaixo onde cada um/a deles/as vai trabalhar!

1ª Região Eclesiástica
Bispo Paulo Rangel
(Mentor: Paulo Lockmann)

2ª Região Eclesiástica
Luiz Vergílio Rosa

3ª Região Eclesiástica
José Carlos Peres

4ª Região Eclesiástica
Roberto Alves

5ª Região Eclesiástica
Adonias Pereira do Lago

6ª Região Eclesiástica
João Carlos Lopes

7ª Região Eclesiástica
Emanuel Adriano
(Mentor: Bispo Carlos Alberto)

8ª Região Eclesiástica
Hideíde Brito de Torres
(Mentor: Bispo Adonias)

Região Missionária da Amazônia
Fábio Cosme da Silva
(Mentor: Bispo Roberto)

Região Missionária do Nordeste
Marisa de Freitas

Para fortalecer mutualmente a vida e missão da igreja, os bispos mentores foram designados para realizar um apoio espiritual aos bispos e bispa eleitos pela primeira vez.

O Colégio Episcopal ficou composto da seguinte forma:

Presidente: Bispo Luiz Vergílio
Vice-presidente: Bispo José Carlos Peres
Secretária: Bispa Marisa de Freitas

Quem fez a oração final, foi o Bispo Paulo Lockmann.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

NOVOS BISPOS E BISPAS DA IGREJA METODISTA


Eleitos os novos Bispos e Bispas da Igreja Metodista

Estes são os bispos e episcopisas eleitos no Concílio Geral da Igreja Metodista do Brasil.  

1º Escrutínio

1 - João Carlos: 160 votos
2 - Adonias: 152 votos
3 - José Carlos Peres: 146 votos
4 - Luiz Vergílio: 146 votos
5 - Roberto Alves de Souza: 128 votos

2° Escrutínio
6 - Marisa de Freitas Ferreira: 133 votos

6° Escrutínio
7 - Hideíde Brito Torres: 151 votos
8 - Paulo Rangel: 130 votos

9° Escrutínio
9 - Emanuel Siqueira: 134 votos

12° Escrutínio
10 - Fabio Cosme da Silva: 143 votos

FONTE: 20 CONCÍLIO GERAL

terça-feira, 5 de julho de 2016

TRANSMISSÃO DO 20º CONCÍLIO GERAL DA IGREJA METODISTA






ASSISTA NOS SEGUINTES CANAIS:


YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=95de6xEtn_Y


CLICK AQUI

EXPOSITOR CRISTÃO
http://www.expositorcristao.com.br/2016/06/vivo/


domingo, 3 de julho de 2016

ONU AFIRMA QUE LEVAR CRIANÇAS À IGREJA É “VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS”


Um relatório recente do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos está causando grande debate na Europa. Segundo a avaliação do grupo de observadores da ONU que visitou o Reino Unido, há preocupação com o fato de crianças serem obrigadas a participar de serviços religiosos e de cultos.
Freqüentar a igreja poderia ser uma “violação dos direitos humanos”, afirmam os responsáveis pelo Comitê das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. Portanto, recomendaram que o governo “revogue as disposições legais sobre freqüência obrigatória a encontros de adoração coletiva”.
Seguindo uma tradição histórica, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos de igrejas. Até o quinto ano, a participação em cultos religiosos faz parte das atividades, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra fé.
O material compila 150 recomendações, apontando que a Grã-Bretanha pode estar violando a Carta da ONU sobre os Direitos da Criança em vários aspectos. No relatório não existe qualquer menção de violação de direitos humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas.
Possivelmente por que o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos é Zeid Ra’ad Al Hussein, um príncipe jordaniano, que professa a fé muçulmana. Também foi ignorado o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, que garante a todo ser humano a “liberdade de manifestar sua religião ou crença”, em público ou em particular.
David Burrowes, um parlamentar conservador, afirma que esse relatório, deve ser jogado no lixo, que é o seu lugar devido. “O ato coletivo de adoração não é um exercício de doutrinação. É reconhecer e respeitar a herança cristã do país e dar às pessoas uma oportunidade para refletirem”, disparou.
Burrowes aproveitou para fazer uma cobrança séria: “A ONU deveria passar mais tempo fazendo o seu principal trabalho, de prevenção das guerras e do genocídio, em vez de meter o nariz nas salas de aula de outros países”.
Ele se referia ao fato da Organização se negar a reconhecer que existe um genocídio contra os cristãos em andamento no Oriente Médio.

Com informações de CBN