quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Problema ou possibilidade?


Leia Romanos 8.35-39

A boa mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam. Esdras 8.22

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Uma manhã, após uma violenta tempestade de outono, acordei e descobri que uma árvore enorme tinha caído em nosso quintal. Parada na janela da cozinha, observei a cena com desânimo. Quanto trabalho, pensei, imaginando a limpeza. Meu marido entrou e parou diante da janela, a meu lado. "Veja quanta lenha!", ele exultou. Senti-me imediatamente impactada por nossos diferentes pontos de vista. Enquanto eu via a árvore sob a perspectiva da sujeira e do dano que ela havia causado, meu marido olhava além e via as noites de inverno junto a uma lareira quente e crepitante. Vi um desastre; ele viu uma bênção. Quando confrontados com muitas provações, muitos de nós podemos ficar tão oprimidos pelo imediatismo do problema que não conseguimos antecipar qualquer possível benefício ou consequência positiva. No entanto, como cristãos e cristãs, podemos nos voltar para as muitas passagens na Bíblia que nos lembram de que Deus Se importa conosco e nos deseja o bem, mesmo em meio às provações. Onde os olhos físicos veem desafios, o olho da fé vê possibilidades. Mais tarde, nosso filho e nosso genro ajudaram meu marido a cortar, rachar e empilhar a madeira. Quando nos sentamos todos juntos para usufruir a refeição, a árvore caída não parecia um problema tão grande assim. Da mesma maneira, entre as provações de nossa vida, nossa fé pode nos dar uma nova perspectiva.

Oração: Ó Deus consolador, quando vierem as provações, ajuda-nos a lembrar que Te importas conosco e que desejas nos abençoar e ajudar. Em nome de Jesus. Amém.

Pensamento para o dia: Todo término pode se transformar num recomeço.

Oremos pelas pessoas que estão resolvendo complicações graves.

DeVonna R. Allison (Michigan, EUA)

Medite: 1 Coríntios 6

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CURIOSIDADES SOBRE AS DISPARIDADES DOS SALÁRIOS NO BRASIL


OBSERVAÇÃO DO BLOG:
  1. ENVIADO VIA EMAIL POR GILSON PAIVA: gilson_paiva@yahoo.com.br
  2. SE ESTAS INFORMAÇÕES FOREM REAIS, ESTÁ NA HORA DE PRESSIONAR AQUELES QUE ELEGEMOS COMO DEPUTADOS FEDERAIS, SENADORES E PRESIDENTE PARA QUE ALGO MUDE RAPIDAMENTE! OU BANÍ-LOS NA PRÓXIMA ELEIÇÃO, ATÉ QUE SE LEVANTE UMA GERAÇÃO QUE TENHA A DIGNIDADE DE FAZÊ-LO
EMAIL ENVIADO:

Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para comandar uma fragata!

Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa, do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.

Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda um regimento de blindados.

Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro de um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.

Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.

ENVIADO VIA EMAIL POR GILSON PAIVA: gilson_paiva@yahoo.com.br

O ENVANGELHO PARA CADA PESSOA - UM GRUPO PEQUENO EM CADA RUA - UMA IGREJA EM CADA BAIRRO


Bispo Paulo Lockmann

1) O evangelho para cada pessoa

- Foi ordem de Jesus

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” ( Mc 16.15-16).

- Foi prática da igreja primitiva

“Trouxeram-nos, apresentando-os ao Sinédrio. E o sumo sacerdote interrogou-os, dizendo: Expressamente vos ordenamos que não ensinásseis nesse nome; contudo, enchestes Jerusalém de vossa doutrina; e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”. (Aos. 5.27-29)

- Foi vivido e ensinado por Paulo

“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação.” (Rm. 10.9-10)

2) Um grupo de discipulado para cada rua.

- Jesus ministrou de casa em casa

“Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos”. (Lc.10. 38-39)

- A igreja primitiva se propagou de casa em casa

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos.” Atos 2. 42-43)

“Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas

refeições com alegria e singeleza de coração.” (Atos 2. 46)“E todos os dias, no templo e de casa em casa, Não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”. (Atos 5.42)

- Paulo ministrou de casa em casa

“Jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa,”(Atos 20.20)

3) Uma igreja para cada bairro ou cidade

- Jesus ministrou de cidade em cidade

“Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o

evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele.” (Lc. 8.1)

- A igreja primitiva se espalhou de cidade em cidade

“A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor,e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número.” (Atos 9.31)

- Paulo ministrou de cidade em cidade

“Ao passar pelas cidades, entregavam aos irmãos, para que as observassem, as decisões tomadas pelos apóstolos e presbíteros de Jerusalém. Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e, dia a dia, aumentavam em número.” (Atos 16.4-5)

“E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus.” (Atos 20. 22-24)

EU QUERO COMPROMISSO COM DEUS


"Aos que me honram, honrarei, porém os que me desprezam serão desmerecidos." (1 Samuel 2:30)

Durante a elaboração deste Boletim, liguei para nossa Coordenadora de Oração, Irmã Adélia, pedindo informação sobre o tema da Campanha de Oração. Na conversa, ficou acertado que, nossa primeira campanha teria como ênfase a fé e a esperança num ano próspero e abençoado.

Ao desligar o telefone, orei e pedi ao Senhor um tema para nossa Campanha. Algo tremendo aconteceu. Durante o período em que estava em oração, Deus trouxe a minha mente o tema: “Eu quero compromisso com Deus!”.

E, logo em seguida, Deus me deu os 7 temas que serão abordados em cada Terça Feira da Campanha.

1 – Eu quero compromisso com Deus;

2 – Eu quero compromisso com a Santidade;

3 – Eu quero compromisso com a Igreja;

4 – Eu quero compromisso com a Escola Dominical;

5 – Eu quero compromisso com os dízimos e ofertas;

6 – Eu quero compromisso com o Testemunho;

7 – Eu quero compromisso com a Evangelização;

Tenho visto, com tristeza, muitas pessoas esperando um toque mágico de “um grande homem de Deus”, “de uma grande mulher de Deus”, mas não move um dedo para mudar sua relação com Deus. Vivem de campanha em campanha, passando pelas mãos de diversos missionários, pastores, apóstolos, bispos, sem que nada mude efetivamente em suas vidas.

Mas, graças a Deus, tenho visto também vidas sendo transformadas pelo poder de Deus, pois descobriram que o segredo para os que querem vencer na vida é ter COMPROMISSO COM DEUS!

Deus tem compromisso com quem tem compromisso com Ele!

Quando se tem esta mentalidade, as pessoas consagradas que Deus tem usado em nosso meio ou são convidadas para estarem conosco, são apenas meras ferramentas de Deus para reafirmarem o Poder que já conhecemos em nosso dia a dia.

Não existe a figura do sanguessuga espiritual, ou seja, a pessoa que vive da unção do outro, mas uma atmosfera de alegria, poder e manifestação da graça de Deus, onde todos são partes integrantes.

E é isso que queremos ver nesta campanha: Vidas comprometidas com Deus, amigas de Deus, vivenciando na prática os milagres de Deus.

Cremos que assim já é, em nome de Jesus!

(Pr. Ednaldo Breves)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

NOVO TEMPLO EM SÃO PEDRO - POSIÇÃO ATUALIZADA

IDEAL A SER ATINGIDO


 FACHADA EM FASE DE ACABAMENTO


LATERAL ESQUERDA - EM FASE DE ACABAMENTO


LATERAL DIREITA - EM FASE DE ACABAMENTO

 PARTE DE TRÁS - EM FASE DE ACABAMENTO

 
INTERIOR - EM FASE DE ACABAMENTO

Então Samuel tomou uma pedra, e a pôs entre Mizpá e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor. (I Sm 7:12)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

BULLYING



1.      O QUE É BULLING?

Bullying é uma palavra inglesa que significa intimidação.
O Bullying se refere a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro ou outros.
O que exerce o "bullying" o faz para impor seu poder sobre outro através de constantes ameaças, insultos, agressões, humilhações, etc., e assim tê-lo sob seu completo domínio durante meses, inclusive anos.
A vítima sofre calada na maioria dos casos.
O maltrato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-los a conseqüências devastadoras como o suicídio.
Na realidade, a palavra é nova para nós, mas a prática é muito antiga. Quem, hoje na fase adulta da vida, não sofreu bullying na infância?
É só recorrer ao arquivo da mente e verá que, na maioria dos casos todos nós fomos vitimas dessa famigerada prática.
O bullying tem sido ao longo do tempo, motivo de traumas e sofrimentos para muitos, sendo ignorado pela maioria das pessoas, por acreditar tratar-se de "brincadeiras próprias da idade" ou ser necessário ao amadurecimento do indivíduo, sem, contudo, considerar os danos causados aos envolvidos.
Hoje, com a ampla divulgação por parte da mídia, conscientização dos pais, professores(as), disciplinários(as) e, principalmente de nossas crianças, felizmente, este “crime” está sendo denunciado e ganhando a repercussão que ele realmente merece, mostrando, inclusive, cada vez mais casos flagrantes de agressões físicas e psicológicas praticadas nas escolas, entre alunos e também contra professores.  
Os estudos sobre o bullying escolar tiveram início na Suécia, na década de 70 e na Noruega, na década de 80. Aos poucos, vem se intensificando nas escolas dos mais diversos países, sendo possível quantificá-lo em índices que variam de 5% a 35% de envolvimento.
No Brasil, os estudos são recentes, motivo pelo qual a maioria dos brasileiros desconhece o tema, sua gravidade e abrangência.
Pesquisas realizadas na região de São José do Rio Preto, interior paulista, (FANTE, 2000/03) e no município do Rio de Janeiro, (ABRAPIA, 2002), com o intuito de reconhecer a incidência bullying, revelaram que, em média, 45% dos estudantes de escolas públicas e privadas, estão envolvidos no fenômeno.
Estudos desenvolvidos pelo Instituto SM para a Educação, em cinco países (Espanha, Argentina, México, Chile, Brasil), evidenciaram que o Brasil se tornou campeão em bullying.
Sem termo equivalente na língua portuguesa, que expresse sua abrangência e formas de ataques, o tema desperta crescente interesse e preocupação entre os pais e profissionais das áreas de educação, saúde e segurança pública, devido aos prejuízos emocionais causados e por seu poder propagador capaz de envolver crianças nos primeiros anos de escolaridade.

2.      O COMPORTAMENTO BULLYING

O comportamento bullyng pode ser identificado em qualquer faixa etária e nível de escolaridade.
Entre três e quatro anos, podemos perceber tanto o comportamento abusivo, manipulador, dominador, quanto o passivo, submisso e indefeso.
Porém, a maior incidência está entre os alunos de 3ª a 8ª séries, período em que, progressivamente, os papéis dos protagonistas se definem com maior clareza.
Estudos demonstraram que a média de idade de maior incidência entre os agressores, situa-se na casa dos 13 a 14 anos, enquanto que as vítimas possuem em média, 11 anos.
Fato que vem a comprovar que os papéis dos protagonistas e as formas de maus-tratos empregadas se intensificam, conforme aumenta o grau de escolaridade.
Entre os adolescentes, uma prática que se torna comum, a cada dia, são os ataques virtuais, denominado de cyber-bullying.

3.      CYBER-BULLYING

Cyber-bullying é caracterizado pelo uso de ferramentas das modernas tecnologias de comunicação e de informação, principalmente através de celulares e da internet.
Fofocas, difamações, fotografias montadas e divulgadas em sites e no orkut, seguidas de comentários racistas e sexistas, e-mails ameaçadores, uma verdadeira rede de intrigas, que envolve alunos e professores.
Geralmente, os ataques são produzidos por um grupo de agressores, reduzindo as possibilidades de defesa das vítimas.
As estratégias de ataques, normalmente, são ardilosas e sutis, expondo as vítimas ao medo, à humilhação e ao constrangimento público.
Os agressores se valem de sua força física ou psicológica, além da sua popularidade para dominar, subjugar e colocar sob pressão, o "bode expiatório".
Entretanto, torna-se evidente entre eles a insegurança, a necessidade de chamar a atenção para si, de pertencer a um grupo, de dominar, associado à inabilidade de expressar seus sentimentos e emoções.
Por isso, a escolha das vítimas, privilegia aquelas que não dispõe de habilidades de defesa.
Com o tempo, as vítimas se sentem solitárias, incompreendidas e excluídas de um contexto que prima pela inclusão de todos.
As conseqüências do bullying incidem no processo de socialização e de aprendizagem, bem como na saúde física e emocional, especialmente das vítimas, que se isolam dos demais, carregando consigo uma série de sentimentos negativos que comprometem a estruturação da personalidade e da auto-estima, além da incerteza de estarem em um ambiente educativo seguro, onde possam se desenvolver plenamente. Em casos extremos, algumas vítimas executam seus planos de vingança, seguidos de suicídio.

Nos Estados Unidos, pelo menos 37 tiroteios ocorridos em escolas foram atribuídos ao bullying. O massacre de Columbine é um exemplo de como a vítima pode se transformar em agressor. 

Na pacata cidade de Taiuva (SP), após anos de ridicularizações, um jovem entra armado na escola, atira contra 50 estudantes e dá cabo à existência. 

Em Remanso (BA), um adolescente mata seu agressor principal, um garoto de 13 anos e a secretária do curso de informática.

Em Petrolina (PE), uma adolescente e seu colega asfixiam uma garota de 13 anos, por ser alvo de apelidos pejorativos.

O bullying é um fenômeno psicossocial expansivo, por isso considerado epidêmico, comprometedor do pleno desenvolvimento do indivíduo, por suas conseqüências psicológicas, emocionais, sociais e cognitivas, que se estendem para além do período acadêmico.

4.      CAUSAS PRINCIPAIS

Dentre as causas desse tipo de comportamento podemos citar os modelos educativos introjetados na primeira infância. O tipo de experiência vivenciada pela criança no ambiente familiar, poderá predispô-la a tornar-se uma protagonista do fenômeno.
Para o seu pleno desenvolvimento a criança necessita sentir-se amada, valorizada, aceita, incentivada à auto-expressão e ao diálogo, principalmente na adolescência, porém a noção de limites precisa ser estabelecida com firmeza e com coerência.
No entanto, quando no ambiente familiar há o predomínio de superproteção, modelo que inibe o desenvolvimento da capacidade de autonomia, de tomada de decisões, de exploração do ambiente e de defesa; ou o perfeccionismo, com alto nível de exigências e cobranças, mais do que elogios; ou a ambivalência, onde constantemente ocorre oscilação do humor, gerando muita insegurança pessoal; ou autoritarismo, com práticas educativas que se valem de agressões verbais, morais, psicológicas ou físicas; esses ingredientes psíquicos isolados ou somados, favorecem o envolvimento da criança em comportamentos bullying logo no início de sua experiência de socialização educacional.
São cinco os papéis que caracterizam este fenômeno:
·      Vítimas típicas,
·      Vítimas provocadoras,
·      Vítimas agressoras,
·      Agressores e
·      Espectadores.
Algumas constatações entre os envolvidos: é comum que quem sofreu alguma das formas de ataque reproduza os maus-tratos sofridos; os tipos de conseqüências são abrangentes, de acordo com as características de cada indivíduo e das características psicodinâmicas de sua família; as vítimas encontram dificuldade de buscar ajuda e quando buscam sentem dificuldade de serem compreendidas, além do temor em relação à resposta dos pais, ou de que a sua denúncia agrave ainda mais o seu problema.

5.      CONCLUSÃO

Dessa forma, estamos diante de um grande desafio.
As dimensões identificadas do problema, nos remetem a olharmos para a lacuna que se evidencia na convivência familiar e escolar, pois é notório entre os alunos a carência afetiva e a ausência de modelos humanistas que lhes sirvam de referencial.
Por isso, é necessário que as instituições de ensino invistam em conscientizar seus profissionais, pais e alunos sobre a relevância desse tema e desenvolvam estratégias preventivas, em parcerias com os diversos segmentos sociais, visando educar para a paz.
E que a prática da solidariedade, cooperação, tolerância, empatia, respeito às diferenças e compaixão caracterizem a atitude de amor das instituições de ensino e da família, em busca da construção da paz.

6.      FONTE DE PESQUISA:

·         http://br.guiainfantil.com/violencia-escolar/51-violencia-escolar-ou-bullying.html
·         Cleo Fante. Graduada em História e Pedagogia. Pós-graduada em Didática do Ensino Superior. Doutoranda em Ciências da Educação. Pesquisadora pioneira no Brasil, sobre o Bullying Escolar. Autora do livro Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para paz (Verus Editora). Autora do programa antibullying "Educar para a Paz". Diretora Geral do Cemeobes (Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar). Conferencista.

ESTÁ NA HORA DE COLOCAR O BIG BROTHER NO PAREDÃO

Por Pr. José Geraldo Magalhães Jr.

Foi dada a largada! Desde o último dia 11 de fevereiro, milhões de brasileiros estão na frente das telinhas para ver o reality show mais esperado do ano. Isso mesmo! Refiro-me ao Big Brother Brasil 11, o BBB, programa que chega a sua 11ª edição exibido na Rede Globo de Televisão todos os dias durante três meses ao ano. Você pode até achar estranho o porquê está saindo uma matéria na página de Cultura do Expositor sobre o BBB. A intenção é trazer a você, caro leitor(a), esclarecimentos sobre o reality show que tem influenciado milhares de pessoas, inclusive os cristãos.

A atmosfera de Sodoma e Gomorra, conforme descrita na Bíblia tem invadido os lares brasileiros sem pedir licença, com cenas imorais, atos sexuais, palavras chulas, gestos obscenos e comportamentos condenáveis há cerca de dez anos. Mas nesta edição, a coisa parece ter ficado um pouco pior. Com medo de perder a audiência para outras emissoras, a Globo logo no primeiro dia do programa deixou claro que o BBB não terá limites.

Basta ver a declaração do diretor do “Grande Irmão”, J. B. Oliveira, o Boninho, "hora de ir para o hotel passar as regras com os brothers e avisar que vale pancadaria (a frase não foi colocada na íntegra aqui) para ganhar o prêmio”. Em outras palavras, para faturar o prêmio de R$ 1,5 milhão, vale mesmo tudo, inclusive agressões físicas.

Como se não bastasse a orientação absurda de Boninho aos participantes, o diretor do programa ainda incluiu neste ano o “sabotador” na casa. Esse (a) personagem ou pessoa será o/a responsável por atrapalhar o grupo de ganhar dez mil reais. Mais um motivo de divisão entre eles/elas.


E tem mais, que tipo de emoções e desejos um capítulo de BBB produz num/numa adolescente ou jovem solteiro(a)? Que tipo de estímulos e valores um programa desses produz num/numa jovem cristão que procurará se manter virgem até o seu casamento? O que eles/elas têm vontade de fazer após assistir BBB? Orar? Acho que não.

Não é de se estranhar que em nossas igrejas tenhamos tantas pessoas "ficando", viciadas em masturbação e inclusive solteiros com vida sexual ativa (como mostrou uma pesquisa da Revista Eclesia, 52% dos jovens evangélicos brasileiros confessam haver tido relação sexual antes do seu casamento).

O Inspirador do Big Brother Brasil O mais famoso romance George Orwell, “1984”, trás no rodapé da capa do livro os seguintes dizeres: Big Brother is watching (Grande Irmão está vigiando você). O livro foi escrito no ano de 1948, mas por força dos editores, o título foi invertido para 1984.

O livro narra o "futuro" na Pista de Pouso Número ou Inglaterra, parte integrante do megabloco da Oceania. É comum o conflito dos leitores com o continente homônimo real.

O megabloco superficial de Orwell tem este nome por ser uma adesão de países de todos os oceanos. O tema principal de 1984 é a transformação da realidade. Não seria esse também o propósito das onze edições do Big Brother Brasil exibidos pela Rede Globo?

Voltando ao livro, fingida de democracia, a Oceania existe em um totalitarismo desde que o IngSoc (o Partido) chegou ao poder sob a liderança do onipresente Grande Irmão (Big Brother). Contado em terceira pessoa, o livro narra à história de Winston Smith, membro do partido externo, empregado do Ministério da Verdade. O cargo de Winston é reescrever e distorcer informações de acordo com a importância do Partido. Nada muito distinto de um historiador ou jornalista. Winston interroga a opressão que o Partido desempenhava nos cidadãos. Se alguém refletisse diferente, cometia crimidéia (crime de ideia em novilíngua) e fatalmente ele desaparecia, ou seja, a pessoa era capturada pela Polícia do Pensamento e extinta. Paredão nele!

A intenção de Orwell era apresentar um futuro fundamentado nas aberrações do presente. Winston Smith e todos os cidadãos tinham ciência que qualquer atitude suspeita poderia expressar seu fim, e não apenas sair de um programa de tv com o bolso cheio de dinheiro, mas desaparecer de fato. Não é o que acontece no BBB? Os participantes ficam se policiando nas palavras porque qualquer atitude por gestos ou palavras, pode servir contra eles mesmos. No livro, os vizinhos e os próprios filhos eram incentivados a denunciar às autoridades quem cometesse crimideia.

Para expressar suas emoções, Winston escreve todos os dias em seu diário usando o canto "cego" do apartamento. Somente assim, ele não era flagrado pela teletela.A primeira frase que Winston escreve em seu diário é atual e justificável: abaixo o Big Brother!

Há uma intenção por trás do BBB que é nivelar toda a sociedade de tal forma que as pessoas achem que “tudo é normal”. Sinceramente, está na hora de colocar o BBB no paredão.

Reflita: vale a pena assistir o BBB 11?

Não deixe que a mídia influencie seus pensamentos.

* A linguagem do texto é inclusiva.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

EM 2010 DIVÓRCIO DOBRA EM SÃO PAULO

Os cartórios de notas do Estado de São Paulo realizaram, em 2010, 9.317 divórcios, um aumento de 109% sobre o ano anterior, quando ocorreram 4.459 separações. O levantamento foi feito pelo Colégio Notarial do Brasil - Seção São Paulo (CNB-SP), entidade que representa o setor no Estado.

Segundo a entidade, esse crescimento deve-se à maior facilidade que os casais passaram a ter com a publicação, em julho do ano passado, da Emenda Constitucional 66, que extinguiu os prazos de oficialização. Antes, os casais só podiam romper o vínculo do casamento civil após um ano de separação formal ou dois vivendo em casas separadas.

Ainda segundo o comunicado, os divórcios em cartórios começaram em 2007 após a autorização obtida com a Lei 11.441. Naquele ano, ocorreram 4.080 formalizações sem a necessidade de ingresso no Poder Judiciário “porque foram resolvidos consensualmente em cartório perante um tabelião de notas”. Esse número subiu para 4.394 no ano seguinte.

O CNB-SP afirma que, com a lei, “a população não precisa mais recorrer ao Poder Judiciário para realizar divórcios, separações e inventários consensuais, desde que não haja filhos menores ou incapazes envolvidos”. Em alguns casos de menor complexidade, a documentação pode sair no mesmo dia em que o interessado deu entrada nos papéis.

Para conseguir o divórcio em um cartório, no entanto, o casal tem de estar em comum acordo, não ter filhos ou menores sob a sua responsabilidade. Na escritura pública lavrada pelo tabelião, o casal deverá estipular as questões relativas à partilha dos bens (se houver), ao pagamento ou dispensa de pensão alimentícia e à definição quanto ao uso do nome se um dos cônjuges tiver adotado o sobrenome do outro

MORRE SIDNEY CIPRIANO - FAT FAMILY DE LUTO


Morreu na noite desta terça-feira em Sorocaba o cantor Sidney Cipriano, ex-vocalista da banda Fat Family.

Cipriano, 46, estava internado no Conjunto Hospitalar de Sorocaba desde o dia 7 de janeiro, quando teve um acidente vascular cerebral (AVC). Segundo a assessoria de imprensa do hospital, ele teve uma parada cardio-respiratória por volta das 21h da noite de ontem e não resistiu.

Ele está sendo velado no Ossel, em Sorocaba, e será enterrado no Cemitério da Consolação da cidade por volta das 16h.

A banda Fat Family, formada por oito irmãos de Sorocaba, fez sucesso na década de 90 com músicas com influência de R&B e soul music norte-americana e sucessos como "Jeito Sexy".

Na década seguinte, ele deixou a banda e abraçou a música gospel em carreira solo adotando o nome Sidney Sinay.

Comercial que incentiva leitura da Bíblia é proibido em TVs americanas

Fonte: Agência Pavanews, com informações de Orlando Sentinel e Huffington Post

Propagandas com conteúdo religioso parecem estar em alta no mercado americano. Porém, o comercial que usava uma imagem de Jesus com conotação política, o que simulava a Eucaristia e agora o de uma campanha pela leitura da Bíblia não serão vistos pelos americanos que ligarem a TV no final de semana para acompanhar o Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano.

O canal Fox Sports se negou a exibir um comercial que desafia os fãs de esporte: “leia João 3:16″ [no original, Lookup 316 - www.lookup316.com]. Trata-se de uma referência bíblica que tem sido parte da cultura esportiva nos Estados Unidos há décadas.

Não é difícil ver cartazes e faixas com esses dizeres em estádios de futebol, quadras de basquete ou campos de baseball. Alguns jogadores inclusive já o tatuaram no corpo. O capitão do Denver Broncos, Tim Tebow, ficou famoso por escrever a passagem na pintura negra abaixo do olho, comum entre os jogadores de futebol americano.

Órgão que regulamenta o futebol, a NFL proibiu manifestações de cunho religioso por parte dos jogadores, decisão que a FIFA também tomou há alguns anos. Porém, a iniciativa de associar o esporte com a Bíblia deve-se a uma convicção dos idealizadores que o telespectador americano médio não sabe o que a referência significa.

Ao produzir este comercial, a Fundação Cristã Fixed Point espera incentivar os fãs de futebol a descobrir o que significa João 3:16 e pensar sobre o seu significado. O comercial termina divulgando um site (lookup316.com), no qual o verso aparece junto com uma explicação simples.

O site não tenta vender nada, nem pede doações, ou sequer tem uma conotação política. A ideia é simplesmente incentivar as pessoas a encontrar uma fonte de esperança e compreender o propósito da vida.

O Fox Sports rejeitou o comercial alegando que divulgava uma “doutrina religiosa”. No entanto, ao mesmo tempo veiculará anúncios publicitários com trailers de filmes violentos ou com conteúdo sexual. Ao censurar as mensagens religiosas, não permitem que os telespectadores decidam sozinhos se a mensagem é válida ou não.

Apesar da rejeição de veicular em rede nacional, a fundação Fixed Point decidiu transmitir em algumas regiões, começando com o estado do Alabama.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ministro da saúde pede apoio de lideranças religiosas no combate à dengue

Fonte: Agência Soma

Representantes dos mais diversos credos comparecerem ao auditório Emílio Ribas, na sede do ministério da Saúde, na tarde de quinta-feira, 27 de janeiro, para uma reunião com o ministro da Saúde Alexandre Padilha. Estiveram presentes 107 líderes de 84 entidades religiosas de todo o país que conheceram detalhes da campanha nacional contra a dengue e do mapa de risco de surto da doença no país. Com as informações recebidas, eles passam a reforçar as ações de mobilização contra a dengue junto aos fiéis. O ministro fez um pedido: "Precisamos que no culto, na missa, no encontro religioso, nas atividades e nos shows essas lideranças reforcem junto aos fiéis a necessidade de cuidar tanto da nossa saúde quanto da nossa casa e da nossa comunidade".

O encontro foi aberto pelo secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, que apresentou os dados mais recentes sobre a dengue e as peças publicitárias elaboradas pelo Ministério da Saúde para orientação à população, gestores públicos, educadores e parceiros. Lembrando que há risco de 16 estados brasileiros enfrentarem surto da doença neste primeiro semestre, o ministro Alexandre Padilha reforçou que o combate à dengue não pode ser restrito ao setor saúde.

"O mosquito da dengue vive no dia-a-dia das pessoas, das comunidades, dos bairros... As lideranças religiosas têm o papel fundamental de juntar as pessoas, mobilizá-las, de ajudar as pessoas a tomar consciência de seus hábitos. Para enfrentar todos os problemas de saúde é muito importante a participação das lideranças religiosas, sobretudo no combate à dengue", destacou o ministro Alexandre Padilha.

A ideia é que as mensagens de prevenção e de orientações sobre a doença sejam repassadas durante cultos e encontros religiosos. Dentre outras iniciativas, as entidades também poderão realizar:
  1. Mutirões de limpeza de terrenos e casas;
  2. Coordenar reuniões entre fieis e equipes técnicas estaduais e municipais de Saúde para repasse de informações;
  3. Reproduzir as peças publicitárias fornecidas pelos ministérios em sítios eletrônicos, quadro de avisos, publicações e programas de rádio e TVs ligados às várias doutrinas.
Saiba mais sobre como sua igreja pode participar lendo a Cartilha da Dengue no site: